Denúncias de irregularidades marcam eleições na Venezuela

As redes sociais estão inundadas de queixas.

Se vive un domingo decisivo © X/@porktendencia
Se vive um domingo decisivoFoto © X/@porktendencia

As denúncias de diversas irregularidades nas mesas de votação marcam este domingo as eleições presidenciais da Venezuela, segundo os relatos nas redes sociais.

O portal de notícias UHN Plus revelou no X que um funcionário eleitoral agrediu uma pessoa na Universidade Nacional Rómulo Gallegos, estado de Guárico. Além disso, impediu a entrada de alguns eleitores.

Por sua parte, o usuário nomeado Sr. Liberal informou sobre a tomada de controle por chavistas de alguns centros de votação.

Uma queixa semelhante foi exposta pelo site La Posta: "Não se passaram nem duas horas e já são reportados dezenas de problemas nas eleições presidenciais da Venezuela. Entre esses, destacam-se as denúncias de irregularidades na instalação de mesas de votação, a expulsão de observadores internacionais e a repressão de seguidores da oposição", postou.

Enquanto o internauta Geanfranco Speranza informou que não estavam permitindo a entrada de pessoas na Universidade Nacional Experimental Simón Rodríguez, na cidade de Acarigua.

Os colégios eleitorais na Venezuela abriram suas portas às 6:00 da manhã para celebrar eleições que podem significar a derrota do ditador Nicolás Maduro, atual presidente, se as previsões das pesquisas se concretizarem, que dão a seu rival vantagens de até mais de 20 pontos.

O próprio Maduro assegurou ao votar pela manhã que respeitará e fará com que se respeite o resultado das eleições que emitirá, ao final do dia, o Conselho Nacional Eleitoral (CNE) e chamou seus rivais nas urnas a se comprometerem a fazer o mesmo.

“Ninguém levará a Venezuela ao caos, para isso temos um árbitro eleitoral. Eu, Nicolás Maduro, me comprometo a respeitar o árbitro eleitoral e convido todos os partidos a respeitar o órgão regulador”, manifestou em declarações à imprensa após depositar seu voto em Caracas, acompanhado de sua esposa, primeira-dama do país e deputada, Cilia Flores.

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