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El presidente Donald Trump ha intensificado su postura contra las protestas estudiantiles en las universidades estadounidenses, amenazando con retirar fondos federales a los centros que permitan manifestaciones ilegales y con tomar medidas severas contra los participantes.
"Se DETERÁ toda a financiamento federal para qualquer colégio, escola ou universidade que permitir protestos ilegais", anunciou Trump em Truth Social.
"Os agitadores serão encarcerados ou enviados de volta de forma permanente ao país de origem. Os estudantes americanos serão expulsos permanentemente ou, dependendo do crime, presos", acrescentou.
O mandatário concluiu sua mensagem com a frase "¡No máscaras!", que nesse contexto pode ter um significado simbólico além do uso literal de máscaras.
Pode ser interpretado como uma proibição do anonimato nas manifestações, pois muitos manifestantes cobrem seus rostos com máscaras, capuzes, lenços, etc., o que às vezes é associado a protestos violentos ou distúrbios. (Em alguns estados, existem leis que proíbem cobrir o rosto durante manifestações).
Em sentido figurado, também poderia ser uma mensagem de "transparência" e oposição a movimentos radicais. Ao dizer que não haverá "máscaras", está afirmando que agitadores e manifestantes não poderão se esconder atrás de movimentos políticos ou ideológicos para evitar consequências legais.
Estas declarações seguem o anúncio de um grupo de trabalho federal sobre antissemitismo que planeja visitar dez campus universitários onde foram relatados incidentes antissemitas desde os ataques do Hamas a Israel em 7 de outubro de 2023.
Entre as instituições sob escrutínio estão a Universidade de Columbia, a George Washington, Harvard, a Universidade Johns Hopkins, a de Nova Iorque, a Universidade Northwestern, as da Califórnia em Los Angeles e Berkeley, a de Minnesota e a do Sul da Califórnia.
Essas medidas refletem a postura firme da administração Trump contra as manifestações estudantis que considera ilegais e buscam reforçar a vigilância sobre o antissemitismo nas instituições educacionais do país, concretamente "em escolas e universidades esquerdistas e antiamericanas".
Perguntas Frequentes sobre as Medidas de Trump contra os Protestos Estudantis e a Educação Superior
Quais medidas Trump anunciou contra as protestas estudantis nas universidades?
O presidente Donald Trump ameaçou retirar fundos federais das universidades que permitirem manifestações que ele considere ilegais. Além disso, enfatizou prender ou deportar os agitadores estrangeiros e expulsar ou prender os estudantes americanos envolvidos. Ele também proíbe o uso de máscaras durante os protestos.
Quais universidades estão sob escrutínio por incidentes antissemitas de acordo com o anúncio de Trump?
Entre as universidades sob escrutínio estão a Universidade de Columbia, George Washington, Harvard, Universidade Johns Hopkins, Universidade de Nova Iorque, Universidade Northwestern e várias universidades da Califórnia, Minnesota e do Sul da Califórnia. Essas instituições foram mencionadas devido a incidentes antissemitas reportados em seus campi.
Como se relacionam as medidas de Trump contra os protestos estudantis com sua política internacional?
As medidas de Trump contra os protestos estudantis estão alinhadas com sua posição firme contra o que considera instituições e políticas ant-Americanas e esquerdistas. Isso também se reflete em sua retirada do Conselho de Direitos Humanos da ONU, do qual acusa de ter um viés antiamericano, e em sua política de distanciamento de organismos internacionais que, segundo ele, não favorecem os EUA.
Qual é a postura de Trump em relação ao antissemitismo nas universidades?
Trump adotou uma postura firme contra o antissemitismo nas universidades, como parte de sua estratégia de vigilância e controle sobre as instituições educativas que ele considera antinorte-americanas. Isso se manifesta no acompanhamento de incidentes antissemitas em vários campi universitários e na criação de um grupo de trabalho federal dedicado a esse tema.
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