Pedem ajuda para despesas funerárias de cubana assassinada em Tampa.

A mulher era mãe de uma menina de apenas cinco anos.

La joven madre cubana que fue víctima de feminicidio en Tampa © GoFundMe
A jovem mãe cubana que foi vítima de feminicídio em TampaFoto © GoFundMe

Familiares de Lianet Sosa Santos, uma cubana de 31 anos que foi assassinada pelo seu parceiro em Tampa no último sábado, pediram ajuda financeira para custear as despesas do funeral da vítima, natural da localidade de Sietecito, em Sagua La Grande, Villa Clara, e que era mãe de uma menina de cinco anos.

Yusleidy Sosa, who identified herself as the victim's sister, opened a petition on the fundraising platform GoFundMe with a target set at 15,000 dollars, of which they have managed to raise 9,025 at the time of writing this note.

Peço a sua colaboração no que puderem para o funeral da minha irmã, desde já agradeço a todos que puderem ajudar - escreveu Sosa.

Pedido no GoFundMe pela morte de Lianet Sosa

A polícia do condado de Hillsborough prendeu em 13 de julho Silvio Ramón Franco Peralta, de 35 anos e natural de Sagua, por assassinar sua parceira e outro homem, ambos em Tampa, com apenas uma hora de diferença.

Segundo relatos da mídia local, após as 2:00 da tarde, os agentes foram chamados para o quarteirão 4800 da Alvarado Drive em Tampa, na comunidade de Town 'N' Country, depois de terem sido alertados sobre uma mulher falecida em uma residência. Lá encontraram Sosa com ferimentos na parte superior do corpo. Ela foi declarada morta no local.

Após cometer o crime, Franco fugiu da cena no carro da vítima. Dirigiu até os limites da cidade de Tampa, onde, ao chegar a uma casa, teve uma briga com outro homem, a quem também matou. A identidade da vítima masculina não foi revelada.

Os agentes tentaram deter Franco Peralta até conseguirem impactar o seu veículo com o objetivo de o fazer parar. O cubano tentou fugir a pé, mas foi preso pelos oficiais.

O detido declarou à polícia que tinha ido à casa do homem e lhe confessou o assassinato de Sosa. Além disso, pediu ajuda para se livrar da arma utilizada e de outros pertences.

Segundo as autoridades, houve uma briga entre os dois e Franco o esfaqueou até a morte. O cubano alegou que sua vítima havia tirado uma arma de fogo, mas as evidências não coincidem com sua afirmação, disseram os oficiais.

Silvio Ramón Franco Peralta enfrenta até o momento sete acusações por ambos os crimes e fatos relacionados à perseguição: dois de assassinato em primeiro grau, roubo à mão armada em residência com agressão ou lesões, roubo de veículo motorizado, fuga agravada para evitar, dirigir com licença cancelada, suspensa ou revogada e resistir a um oficial sem violência.

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