Um cubano residente no município sede de Ciego de Ávila oferece uma recompensa de meio milhão de pesos por informações claras e precisas sobre uma motocicleta que lhe foi roubada em 9 de maio.
“Prometemos e garantimos total proteção e anonimato com quem nos envia informações sobre o assunto”, pode ler-se no anúncio publicado nas redes, que disponibiliza o 53648934 como telefone de contacto.
Em informações adicionais compartilhadas com CiberCuba Soubemos por um primo da vítima que a motocicleta foi roubada na madrugada da última quinta-feira em uma garagem próxima à rotatória que fica próxima ao terminal rodoviário nacional de Ciego de Ávila.
Os criminosos forçaram a ripa de uma janela e entraram na garagem por ela.
Em seguida, espalharam óleo para afetar possíveis impressões olfativas nos cães.
A motocicleta estava trancada e eles a levaram aparentemente arrastada pelo mato, a julgar pelo rastro que deixaram no chão.
Reiteramos que quem tiver alguma informação pode entrar em contato pelo telefone 53648934.
Em outro roubo recente de motocicleta, Três homens armados invadiram a casa no último domingo de um jovem em plena luz do dia na cidade de Holguín para roubar uma motocicleta e outros pertences de valor, conforme revelado nas redes sociais pelo pai da vítima.
Nesse caso, além da moto, a vítima teria tido carteira, telefone e uma corrente roubadas.
Embora nas últimas semanas a percepção geral seja de uma ligeira diminuição nos relatos de tais eventos nas redes sociais, muitos argumentam que o índice de roubos e violência continua elevado na ilha.
Em março, uma alta Funcionário da Procuradoria-Geral da República negou que a violência criminosa tenha aumentado em Cuba, que inclui os crimes de homicídio, homicídio culposo, lesões, roubo com violência e agressão sexual.
Beatriz de la Peña La O, chefe do Departamento de Investigação da Direção de Processo Penal, tentou desviar a atenção para as redes sociais e a sua capacidade de fornecer informações de maior alcance.
Segundo o procurador, há uma falsa percepção de que há mais crimes, uma vez que as redes dão maior visibilidade aos factos e o número de internautas tem crescido.
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