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A comunidade cubana no Uruguai e familiares na ilha pedem ajuda para encontrar Haicer Llanes Álvarez, um jovem de 20 anos que foi visto pela última vez no dia 4 de agosto.
Segundo denunciou sua avó, Maida Valdez, desde essa data não tiveram nenhum tipo de comunicação com ele, que vive no Uruguai.
As publicações foram compartilhadas em grupos de cubanos no Uruguai e em páginas do Facebook, onde amigos e compatriotas se juntaram à difusão da mensagem.
Qualquer informação sobre seu paradeiro pode ser comunicada pelo número da sua avó: +53 5 5843615.
A família insiste que “sua vida pode depender da solidariedade de quem o vê ou sabe de algo”, e implora que se divulgue o aviso para ampliar as possibilidades de localizá-lo.
Perguntas frequentes sobre desaparecimentos de cubanos no Uruguai e em Cuba
Quem é Haicer Llanes Álvarez e quando desapareceu?
Haicer Llanes Álvarez é um jovem cubano de 20 anos que desapareceu em 4 de agosto de 2025 no Uruguai. Desde então, não houve comunicação com sua família, que intensificou a busca através das redes sociais, pedindo ajuda à comunidade para encontrá-lo.
Como está sendo gerida a busca por Haicer Llanes Álvarez?
A busca por Haicer Llanes Álvarez tem sido realizada principalmente através de redes sociais, onde sua família e amigos têm compartilhado publicações pedindo informações sobre seu paradeiro. Esta abordagem reflete a necessidade de autogestão cidadã devido à falta de um sistema público eficaz para lidar com desaparecimentos em Cuba e, por extensão, entre a comunidade cubana no exterior.
O que devem fazer as pessoas que tiverem informações sobre Haicer Llanes Álvarez?
Qualquer pessoa que tenha informações sobre o paradeiro de Haicer Llanes Álvarez deve entrar em contato pelo telefone de sua avó, +53 5 5843615. A família ressaltou que a vida dele pode depender da solidariedade de quem o vir ou tiver informações relevantes.
O que está sendo feito em Cuba diante da crescente onda de desaparecimentos?
Em Cuba, diante da crescente onda de desaparecimentos, as famílias têm recorrido a redes sociais e meios de comunicação independentes para divulgar informações sobre seus entes queridos desaparecidos. A falta de resposta institucional tem obrigado a comunidade a criar seus próprios canais de busca, utilizando grupos do Facebook e WhatsApp para compartilhar denúncias e pistas.
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