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Um grupo de cem cidadãos cubanos que residem nos Estados Unidos foi apontado por vínculos com o regime de Havana e está sendo solicitado a sua deportação do país, segundo um relatório apresentado pelo congressista republicano Carlos Giménez.
O documento, intitulado "Cuban Repressors in the United States of America", apresenta uma lista de indivíduos que teriam participado de atos de repressão na ilha e que, apesar disso, conseguiram entrar e se estabelecer nos EUA.
Na lista figuram ex-militares, agentes de inteligência, funcionários públicos e membros das forças repressivas cubanas que, de acordo com o relatório, teriam cometido violações dos direitos humanos antes de emigrar.
O congressista Giménez instou as autoridades de imigração a tomar medidas para expulsar essas pessoas do território americano, argumentando que sua presença no país é incompatível com os princípios de liberdade e democracia que os Estados Unidos defendem.
“La presença dessas operações do regime não apenas coloca em risco nossas comunidades, mas também fornece ao regime cubano uma base para espionagem, coerção política e atividades ilícitas dentro de nossas fronteiras,” observou Giménez em uma carta dirigida à secretária do Departamento de Segurança Nacional (DHS), Kristi Noem.
Asimismo, destacou que a Lei de Ajuste Cubano e outros programas humanitários foram criados para amparar aqueles que fogem da ditadura, não para permitir a entrada de pessoas com vínculos com o regime.
Giménez solicitou às autoridades migratórias que revejam esses casos e ajam de acordo com as leis que proíbem a entrada e permanência de pessoas envolvidas em violações de direitos humanos.
Em diversas ocasiões, a comunidade cubana no exílio tem exigido maior escrutínio sobre os antecedentes de quem solicita asilo nos EUA. Muitos consideram que a chegada de ex-funcionários do regime ao território americano compromete os esforços de quem busca justiça para as vítimas da repressão em Cuba.
Até o momento, as autoridades migratórias dos EUA não emitiram uma resposta oficial sobre o relatório nem confirmaram se serão tomadas medidas imediatas contra os indivíduos mencionados. No entanto, o documento pode abrir caminho para investigações e possíveis processos de deportação nos próximos meses.
Al menos um dos mencionados na lista já foi detido há alguns dias. Trata-se de Tomás Emilio Hernández Cruz, de 71 anos, ex-funcionário de alto escalão do serviço de inteligência cubano, que foi preso pelo Serviço de Imigração e Controle de Aduanas (ICE) e pelo FBI na semana passada no condado de Broward, Florida.
According to information provided, Hernández Cruz apresentou declarações fraudulentas em seu pedido de residência permanente, ocultando seu passado como oficial de inteligência e sua afiliação ao Partido Comunista, e está à espera de sua deportação.
Para consultar a lista completa dos cem cubanos mencionados no relatório, você pode acessar o documento oficial através do seguinte link:
Perguntas Frequentes sobre a Deportação de Cubanos com Vínculos ao Regime Castrista
Por que se solicita a deportação desses cem cubanos dos EUA?
Solicita-se a deportação destes cem cubanos devido aos seus vínculos com o regime de Havana e sua suposta participação em atos de repressão na ilha. O congresista republicano Carlos Giménez apresentou um relatório detalhando seus antecedentes e argumenta que sua presença é incompatível com os princípios de liberdade e democracia que os Estados Unidos defendem.
Que tipos de indivíduos estão incluídos na lista de deportação?
A lista inclui ex-militares, agentes de inteligência, funcionários do governo e membros das forças repressivas cubanas que teriam cometido violações dos direitos humanos antes de emigrar para os Estados Unidos. Esses indivíduos teriam ingressado no país possivelmente ocultando seus antecedentes repressivos.
Qual é o papel da Lei de Ajuste Cubano neste contexto?
A Lei de Ajuste Cubano foi criada para proteger aqueles que fogem da ditadura cubana, não para permitir a entrada de pessoas com vínculos com o regime. O congressista Giménez argumenta que a presença de indivíduos ligados ao regime cubano nos EUA compromete a integridade do sistema migratório americano.
Quais ações são esperadas das autoridades migratórias dos EUA após este relatório?
Embora as autoridades de imigração dos EUA ainda não tenham emitido uma resposta oficial sobre o relatório, espera-se que este documento abra caminho para investigações e possíveis processos de deportação nos próximos meses. O congressista Giménez instou essas autoridades a rever os casos e agir de acordo com as leis que proíbem a entrada e permanência de pessoas envolvidas em violações de direitos humanos.
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