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Um homem que assassinou sua ex-parceira em Cacocúm, município de Holguín, se entregou às autoridades horas depois de cometer o crime.
O sujeito, chamado Omar Torres Durán, estava magoado porque Elizabeth Ramírez havia terminado o relacionamento deles, e decidiu ir à casa dela na madrugada de quinta-feira, aproveitando que ela estava sozinha.
Segundo relata o perfil oficialista no Facebook "Cazador-Cazado", a princípio, ele apenas queria assusta-la para que voltasse com ele. No entanto, tudo se complicou quando ela conseguiu sair para a rua e se colocar em segurança.
"Ele, em seu esforço para retê-la, acabou ferindo-a com uma faca, deixando-a abandonada e encontrada depois por outras pessoas, embora já sem vida", detalha o post.
Finalmente, Torres Durán se entregou à polícia.
A cidade de Cacocum está em choque com o brutal assassinato da jovem. A princípio, especulava-se que ela poderia ter sido vítima de um criminoso durante uma tentativa de roubo, mas a verdade já é conhecida.
Os familiares e pessoas próximas exigem justiça.
Perguntas frequentes sobre o assassinato em Cacocum, Holguín, e a violência de gênero em Cuba
Quem foi a vítima do assassinato em Cacocum, Holguín?
A vítima foi Elizabeth Ramírez, uma jovem cubana que foi assassinada por seu ex-parceiro, Omar Torres Durán, em sua casa em Cacocum, Holguín.
O que motivou o assassinato de Elizabeth Ramírez?
O assassinato foi motivado pelo despeito de Omar Torres Durán, que não aceitou a decisão de Elizabeth Ramírez de terminar o relacionamento. Na tentativa de retê-la, ele acabou ferindo-a mortalmente com uma faca.
Qual foi a reação da comunidade de Cacocum após o assassinato?
A comunidade de Cacocum ficou chocada com o brutal assassinato. Inicialmente, pensou-se que poderia ter sido uma tentativa de roubo, mas, uma vez revelada a verdade, os familiares e amigos de Elizabeth Ramírez clamaram por justiça.
Como o governo cubano está abordando a violência de gênero?
Embora o governo cubano tenha criado um sistema nacional para o registro e monitoramento da violência de gênero, a eficácia dessas medidas tem sido questionada. O feminicídio não está tipificado como um delito específico no Código Penal cubano, o que limita as ações legais e preventivas.
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