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O Inter de Miami pode em breve contar com uma dupla campeã mundial da Copa do Mundo de 2022, caso os rumores se concretizem e Ángel Di María se junte a este clube para jogar com seu amigo e companheiro na seleção argentina, Lionel Messi.
O futuro futebolístico de “El Fideo” é um assunto em alta na nação sul-americana, pois muitos acreditavam que sua despedida da Europa resultaria em um retorno ao Rosario Central. No entanto, ao que tudo indica, a história tomará um rumo totalmente diferente.
De acordo com vários meios de comunicação, o atual atacante do Benfica português e a franquia do sul da Flórida têm um acordo econômico acertado, embora ainda falte definir se ele chegará após a próxima Copa América ou em janeiro de 2025.
Na verdade, Gerardo Martino, treinador de "Las Garzas", foi questionado sobre o assunto há duas semanas: "Não é necessário falar sobre suas qualidades futebolísticas. Ele é um jogador consagrado, mas não posso dizer nada sobre como a transferência poderia se concretizar. Faltam dois meses para a abertura do mercado. De qualquer forma, seria uma falta de respeito que eu tivesse que dar o aval para alguém do seu nível."
Ex de franquias importantes como Real Madrid, Manchester United e Paris Saint Germain, Di María compartilharia o vestiário com outros conhecidos do Velho Continente: o uruguaio Luis Suárez e os espanhóis Jordi Alba e Sergio Busquets.
O Inter Miami se tornaria assim no sétimo clube na carreira do atacante, nascido em 14 de fevereiro de 1988, que também vestiu a camisa da Juventus de Turim na Série A italiana.
O experiente atacante anunciou que vestirá a camisa albiceleste pela última vez na Copa América, que será realizada em vários estádios dos Estados Unidos, de 21 de junho a 15 de julho. A Argentina defenderá o título conquistado em 2021, quando na final superou o Brasil com um gol de “El Fideo”.
Seu palmarés inclui campeonatos de ligas com o Real Madrid, PSG e Benfica, além de uma UEFA Champions League e uma Supercopa da Europa. É importante mencionar também a medalha de ouro nos Jogos Olímpicos de Pequim 2008 e a repetição do prêmio mais importante: Qatar 2022.
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