Uma jovem cubana de 32 anos, chamada Cindy, foi assassinada em 18 de maio no bairro Obrero, no município de San Miguel del Padrón, em Havana, conforme relatado nas redes sociais.
Testemunhos de familiares do suposto agressor indicam que havia antecedentes de comportamento abusivo, embora não tenham sido fornecidos detalhes específicos sobre as causas do trágico incidente.
No grupo do Facebook "La Cuevita", foi mencionado que a jovem era natural de Camagüey e tinha estado a viver em Havana nos últimos quatro anos.
A versão dos familiares é que esta jovem mantinha um relacionamento amoroso com o suposto agressor e em várias ocasiões foi alertada para terminar essa relação.
Uma suposta sobrinha do homem disse que os avisos tinham partido da mãe em direção à jovem assassinada, e alegou que o comportamento do seu tio era habitual no que diz respeito ao abuso contra a mulher, e que por isso ele foi denunciado à polícia várias vezes.
Até agora este ano, a plataforma YoSíTeCreo (YSTCC) em Cuba e o Observatório de Gênero de Alas Tensas (OGAT) registraram 16 feminicídios na Ilha.
Na quinta-feira, uma mulher que foi esfaqueada pelo seu ex-parceiro na cidade de Santiago de Cuba, em plena via pública e na presença de um de seus filhos, faleceu posteriormente.
A mulher era mãe de três crianças, uma delas fruto do relacionamento com o homem que a agrediu.
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