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Pedem ventiladores ou condicionadores de ar para abrigo de animais devido à onda de calor em Miami.

O abrigo só possui dois ventiladores para os 150 cães que abriga, o que é insuficiente para aliviar o calor que é registrado no local.


A intensa onda de calor que atinge o estado da Flórida nos últimos dias está afetando os animais de um abrigo, que solicitou doações de equipamentos para ajudar a mitigar o impacto das altas temperaturas.

O refúgio de animais de Medley, em Miami, pediu à comunidade que doasse "ventiladores, ar condicionado portátil, tapetes de resfriamento, alimentos, toalhas ou qualquer outro suprimento", foi publicado nesta quinta-feira no perfil Only in Dade no Instagram.

Os donativos podem ser deixados no endereço 3599 NW 79th Ave, Doral, FL 33122, no abrigo de animais que, de acordo com o perfil, "carece de ar condicionado", afetando assim os animais que sofrem com o calor.

Apenas existem dois ventiladores disponíveis para os 150 cães que estão no local, insuficientes para aliviar o calor que se faz sentir no local, que chega até aos 35 graus Celsius, conforme indicado na publicação.

Os trabalhadores estão pedindo qualquer ajuda da comunidade e estão abertos a ideias ou sugestões.

Por último, solicitaram que, se alguma pessoa trabalhasse numa fábrica de ventiladores industriais, considerasse doar um par de equipamentos ou fazer um desconto para eles.

Em Cuba, também afetada pela onda de calor intenso, mas com uma realidade econômica diferente, os protetores de animais pediram nesta quinta-feira que as pessoas colocassem recipientes com água em portais, pátios e jardins.

Nesse sentido, a organização Cubanos en Defensa de los Animales (CEDA) alertou no Facebook sobre a importância de manter os animais hidratados em meio às altas temperaturas, indicando que precisam beber água agora mais do que nunca.

Captura de facebook / CEDA - Cubanos en Defensa de los Animales

"Fazemos por aqueles que não têm mais ninguém", afirmaram nas redes sociais, sugerindo o abandono que os animais enfrentam em Cuba, muitas vezes salvos da morte graças apenas aos protetores e não a iniciativas governamentais.

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