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Três caibros cubanos são resgatados na costa de Progreso, no México, com alto grau de desidratação

Os cubanos estavam a noroeste de Progreso, uma praia em Yucatán, sul do México.

Rescate de cubanos en Progreso, México © Captura de pantalla/Facebook/EclipseRadio
Resgate de cubanos em Progreso, México Foto © Captura de tela/Facebook/EclipseRadio

Pescadores mexicanos resgatados esta terça-feira três caibros cubanos que estavam em alto mar na costa de Progreso, em Yucatán, com altos graus de desidratação, segundo a mídia local.

As equipes de resgate viajavam em um barco chamado “Tigre III”, quando detectaram três homens de nacionalidade estrangeira à deriva em um barco e denunciaram às autoridades da Secretaria da Marinha Mexicana, que foram ao local.

De acordo com as informações do portal digital ParaEsto!, os mencionados pescadores estavam a 42 milhas náuticas (77 quilômetros) a noroeste de Progreso quando avistaram os cubanos.

“Eles apresentavam sinais evidentes de desidratação e corriam o risco de tombar devido à perda de consciência causada pelas altas temperaturas dos últimos dias”, apontam.

Uma embarcação do tipo Defender chegou ao local com pessoal da Estação Naval de Busca, Resgate e Vigilância Marítima. (ENSAR) com sede em Yucalpetén, e membros da Secretaria de Saúde da entidade federal mexicana.

Os cubanos foram avaliados por pessoal médico e hidratados até atingirem um estado de saúde estável., o que permitiu sua transferência para terra.

Desembarcaram no cais da Reserva Marítima Federal do porto abrigado de Progreso e os três homens foram colocados à disposição do pessoal pertencente ao Instituto Nacional de Migrações (INM) para receber apoio humanitário e realizar os trâmites relativos à sua situação jurídica em território mexicano.

Início de maio, Quatro cubanos foram resgatados com graves sinais de desidratação por pescadores mexicanos, após 34 dias no mar, enquanto tentava chegar aos Estados Unidos.

Os cubanos foram encontrados por pescadores do povoado pesqueiro de San Fernando, em frente à Barra Boca de Catán, no estado de Tamaulipas, norte do México.

Dias depois, O INM confirmou à imprensa local que lhes foi concedida residência no país por “razões humanitárias”.

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