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A ativista Thais Mailén Franco pede ajuda para se reunir com os filhos nos EUA.

A cubana abriu uma campanha na plataforma GoFundMe para arrecadar fundos para ajudá-la a levar seus filhos pequenos para os Estados Unidos.

Thais Mailén Franco © Facebook/Thais Franco
Thais Mailén Franco Foto © Facebook/Thais Franco

O ativista cubano Thais Mailén Franco fez um pedido de ajuda com o objetivo de se reunir com seus filhos nos Estados Unidos.

“Preciso do apoio de todos vocês, para poder ter meus filhos, meus crocodilos comigo, estou contra o relógio, não aguento mais”, explicou Thais na plataforma online de arrecadação de fundos. GoFundMe.

O cubano, que chegou aos Estados Unidos em outubro de 2022 com seu filho mais velho que estava perto da idade de ingressar no serviço militar obrigatório, procura agora levar para aquele país os seus filhos mais novos, que ficaram em Cuba.

“Quem puder e quiser fazer uma doação para mim, ficarei mais do que eternamente grata”, disse Thais.

A activista disse que os seus filhos pequenos estão a receber ameaças na escola e na vizinhança.. “Saber que eles precisam de mim, que estão em perigo e que por causa da ditadura não posso fazer nada”, declarou a mulher.

No objetivo de levar os filhos para os Estados Unidos, Thais colocou à venda sua casa em Havana, mas não conseguiu encontrar comprador.. “Infelizmente o tempo está passando e não apareceu nenhum comprador, preciso de todo o apoio de vocês”, argumentou.

Thais foi pressionada pela Segurança do Estado a deixar o país, sob ameaça de levá-la para a prisão.

Os seus filhos Xabryna e Maikol, de nove e 10 anos respectivamente, permaneceram na ilha., que não pôde ir aos Estados Unidos com a mãe e o irmão por não ter orçamento nem condições para lhes garantir uma viagem segura.

“Meus dois crocodilos, meus amados filhinhos, como eu gostaria de poder dar um abraço neles e que estivéssemos todos juntos. Eles não sabem o quanto a mamãe sente falta deles, eu os vejo nesta foto tão magros e mal sem sorrisos", disse ele em um mensagem publicada na rede social Facebook no ano passado.

Na sua luta para progredir nos Estados Unidos, a activista teve de enfrentar o vicissitudes da emigração.

Segundo publicações da ativista, ela começou recentemente a estudar nos Estados Unidos. Seu objetivo declarado é: “tornar-se uma grande massagista profissional”.

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