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Continues at large the perpetrator of a double murder in Cienfuegos.

Os vizinhos de Adrián Pérez Hidalgo, que assassinou sua esposa e um dono de armazém, presumem que ele já deve ter saído do país, já que tem muito dinheiro.

Adrián Pérez Hidalgo © Facebook / Denunciando Crímenes en Cuba
Adrián Pérez HidalgoFoto © Facebook / Denunciando Crímenes en Cuba

As autoridades cubanas ainda não capturaram Adrián Cruz Hidalgo, o homem que, em 30 de maio, matou sua esposa e um jovem dono de armazém em seu bairro em Cienfuegos.

Adrián continua fugitivo da justiça e seus vizinhos presumem que ele já deve ter saído do país, pois é uma pessoa de muito boa posição econômica, já que possui vários negócios.

O usuário do Facebook Aguada informer compartilhou sua foto e pediu a todos que a veem que liguem para a Polícia.

Captura de Facebook / informante de Aguada

As vítimas foram identificadas como Ailen Tartabull e Víctor Manuel Ojeza Alpízar, um comerciante de 35 anos conhecido como "El Chino".

O duplo crime foi supostamente causado por ciúmes, embora o Aguada Informer informe que os motivos são desconhecidos.

Segundo a versão mais difundida nas redes sociais, Adrián assassinou sua parceira na casa onde ambos viviam, na avenida 50 entre 43 e 45, no conselho popular La Gloria. Em seguida, ele foi até a mercearia - aparentemente localizada ao lado da residência - e matou Víctor.

"É presumido que Adrián teria esfaqueado sua esposa Aylen anos atrás antes de ter o filho em comum, um menino que está apenas no início do ensino fundamental", diz a nota.

A mulher tinha também outro filho de um relacionamento anterior.

Por sua parte, Víctor era pai de um menino de 12 anos.

Irma Broek, administradora do grupo do Facebook "Denunciando Crimes em Cuba", revelou ao saber do crime que não é a primeira vez que este homem tira a vida de alguém.

A sua primeira vítima também foi o seu parceiro, a quem assassinou brutalmente e cumpriu apenas seis anos de prisão pelo crime", escreveu citando como fonte o testemunho de uma fonte próxima de outra das vítimas, que acrescentou que várias ex-parceiras de Adrián Cruz sofreram violência doméstica.

A mesma publicação esclareceu que os dois falecidos não tinham qualquer relação sentimental e que tudo foi resultado de "fofocas de pessoas mal-intencionadas".

Até o momento, nem as autoridades de Cienfuegos nem os meios de comunicação oficialistas se pronunciaram a respeito.

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