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Youtuber cubano conta porque prefere viver na Espanha do que nos EUA.

O YouTuber cubano esclareceu que com seu vídeo pretende ajudar quem busca emigrar para um dos dois países.


O youtuber cubano Frank Camallerys, O que aconteceu alguns dias nos Estados Unidos para se reunir com sua família, fez um vídeo resumido que compartilhou em seu canal YouTube onde disse qual país prefere: Espanha ou Estados Unidos.

Camallerys que reside no país ibérico há três anos Ele compartilhou com seus seguidores parte de sua experiência na América do Norte e a partir daí tirou conclusões para tomar uma decisão sobre em qual dos dois países prefere morar.

Entre uma série de argumentos, o youtuber falou sobre dinheiro, garantindo que nos Estados Unidos o crescimento económico é mais rápido do que em Espanha.

Ele também se referiu aos empreendimentos, que considera mais bem-sucedido do lado americano do que do lado espanhol.

Os seus pontos a favor de Espanha incluíam a natureza saudável da alimentação, denotando que lá você encontra melhores produtos sazonais e menos junk food. O que tem impacto num outro aspecto, que é o qualidade de vida, questão que considerou melhor na Espanha, porque nos Estados Unidos está condicionado a ganhar muito dinheiro.

Os serviços públicos também interessaram à Camallerys, oferecendo vantagem aos Estados Unidos, devido ao quão automatizados e informatizados são seus serviços. Algo que considera dar maior eficiência aos esforços da população daquele país.

Ele garantiu que o ritmo de vida é mais rápido nos Estados Unidos, mas a Espanha é mais autêntica e tradicional.

No final do vídeo, o jovem definiu que o seu objetivo era não deixar a última palavra num assunto que cabe na decisão de quem vai emigrar. “Acredito que dos dois lados seja 50 e 50, pelo que vivi.”

Recentemente, Uma cubana residente na Espanha comentou os motivos pelos quais decidiu permanecer no país europeu quando deixou Cuba apesar de ter familiares e amigos que foram para os Estados Unidos.

“Quando cheguei a Espanha, todos pensavam que seria o país intermediário antes de eu ir para os Estados Unidos, como fizeram a minha família e amigos”, disse antes de explicar as suas razões.

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