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O deterioro dos serviços funerários em Cuba se manifestou em Alquízar, município da província de Artemisa, onde o cadáver de uma residente permaneceu cinco horas em sua casa à espera de transporte para ser levado à funerária.
De acordo com o relato do usuário Liuver Mederos no grupo de Facebook "Revolico Alquízar", a falecida, chamada Martica, morreu em sua casa por volta das 7h da manhã, e só foi encaminhada para a funerária ao meio-dia.
"Graças ao bom samaritano daquele carrinho vermelho, que prestou seus serviços", disse Liuver.
Mas a odisseia deste caso não parou por aí.
Segundo o denunciante, também pediram aos enlutados a areia e o cimento para selar o caixão no cemitério.
"Devemos esclarecer que há transporte para os dirigentes do município, PCC, Conselho da Administração e a Assembleia do Poder Popular. Esses não param", questionou.
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