Um jovem latino nos Estados Unidos, conhecido no TikTok por seus conselhos e testemunhos sobre sua vida como imigrante, está causando sensação com um vídeo em que dá um "conselho de vida" a aqueles que chegam aos Estados Unidos: evitar dívidas desnecessárias.
No clipe, Andrés explica que um dos maiores erros que um recém-chegado pode cometer é acumular dívidas rapidamente, seja com cartões de crédito, carros ou gastos que não são essenciais. “Aqui, a vida creditícia, o financiamento, o capitalismo, funcionam muito facilmente... se você não tem a necessidade de fazer isso, não faça”, recomendou.
O vídeo de @andresal3 gerou uma onda de reações, desde aplausos pelo seu conselho até debates sobre o tema. Alguns usuários compartilharam suas experiências pessoais com dívidas nos EUA: “Dou um conselho, adquiram um seguro de saúde. Tive um acidente e a conta no hospital foi de 60.000, graças ao seguro, fiquei devendo apenas 1800”; outros, como George Cedeño, comentaram que nem toda dívida é ruim e que, se bem geridas, as dívidas podem ser uma ferramenta para alcançar o sucesso: “Sempre é melhor fazer o dinheiro dos bancos trabalhar por você, e não o seu”.
Também houve quem concordasse plenamente com Andrés e compartilhasse suas próprias histórias para evitar se endividar desnecessariamente. Outros lembraram o quão importante é ter prioridades claras e cuidar da saúde financeira.
A conversa continuou com conselhos para ter sucesso financeiro nos EUA, onde alguns usuários apontaram que economizar e evitar luxos pode ser a chave para progredir. Embora nem todos concordassem com Andrés sobre a rejeição total às dívidas — como Julio Alfonso868, que destacou a importância do crédito para comprar uma casa ou investir em um negócio —, muitos concordaram que se endividar com coisas desnecessárias pode ser um caminho sem saída.
Andrés concluiu o vídeo com uma reflexão contundente: “O melhor conselho é que, se você não tem a necessidade de se endividar com algo, não o faça. Economize e compre o que realmente precisa.” Parece que suas palavras abriram um debate real entre aqueles que veem a dívida como uma ferramenta e aqueles que preferem evitá-la para viver tranquilos em um país onde o crédito é tão acessível.
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