Agentes da Polícia Local prenderam na terça-feira em Marbella, Espanha, um cidadão cubano de 37 anos, por danificar o mobiliário do parque Arcos de San Enrique e atacar as autoridades da ordem pública.
Segundo o jornal Sur, os eventos ocorreram nas proximidades dos tribunais daquele território, de onde - precisamente - o acusado saiu em um estado perturbado, o que levou à notificação das autoridades.
Sem causas aparentes, ele jogou paralelepípedos e uma tábua de madeira com pregos durante a intervenção policial e, quando uma primeira patrulha não conseguiu conter a situação, reforços foram solicitados, pois "não parava de fazer gestos bruscos e ameaçar os agentes", diz o texto.
No entanto, depois afirmou que a polícia havia levado o seu cão e que iam pagar por isso.
De acordo com o referido meio, o acusado tem uma ordem de afastamento por violência de gênero e, na mesma semana, já tinha sido detido várias vezes por desobediência e atentado à autoridade.
No início do mês de junho, um cidadão cubano foi detido na cidade espanhola da Galícia por conduzir sem a licença correspondente e, quando foi detido, explicou que não tinha o documento original, pois a polícia o havia confiscado.
Após um processo de investigação, foi comprovado que a Guarda Civil tinha confiscado a carta de condução cubana dele, válida para conduzir em Espanha nos primeiros seis meses de estadia no país, e a autenticidade do documento foi verificada, pelo que o advogado de defesa solicitou uma sentença absolutória para o seu cliente.
Outro caso registrado na nação ibérica resultou na prisão de dois cidadãos da ilha na comunidade autónoma de Astúrias, por atacarem um homem com barras de ferro.
A Procuradoria do Principado de Astúrias solicitou nove anos de prisão para os dois acusados, que agrediram a outra pessoa no município de Llanes, informou o portal de notícias La Nueva España.
Asimismo, um cidadão da nação caribenha acabou preso por usurpar a identidade e as credenciais de um médico especializado na área digestiva, que chegou a atender cerca de 800 pacientes em uma clínica privada em Madrid, entre julho de 2023 e abril deste ano.
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