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Uma menina de três anos continua desaparecida há três meses em Havana.

A menor desapareceu com sua mãe, Teresa Moliner Bosa, de 24 anos, em 28 de fevereiro, por volta das 22h. A jovem foi encontrada morta no dia seguinte, mas não havia vestígios da criança.

Lali Paola y su mamá fallecida © Facebook
Lali Paola e sua mãe falecidaFoto © Facebook

A menina cubana Lali Paola Moliner, de três anos, desapareceu há três meses em Havana e sua família pede ajuda para encontrá-la, enquanto critica a ineficácia da polícia para resolver o caso.

A criança desapareceu com sua mãe, Teresa Moliner Bosa, de 24 anos, em 27 de fevereiro, por volta das 22h, lembrou a internauta Yeleni Díaz no Facebook.

A mulher foi encontrada morta três dias depois com sinais de violência perto da costa de Cojímar, na capital cubana; mas não havia vestígios da menina. Desde então, o paradeiro dela é desconhecido e a família mantém a esperança de encontrá-la em segurança.

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Especialmente a sua avó, está desesperada e pede à comunidade que compartilhe a informação para localizar a Lali Paola. "Só queremos que a minha neta apareça, esse seria o meu último consolo", expressou a avó.

Há dois meses, uma tia da menina criticou o desempenho da polícia cubana em declarações ao CiberCuba: "Não temos nenhuma notícia, não estão investigando nada, de outra forma algo teria sido sabido. Acontece que ela não é filha de nenhum ministro".

Também não há informações sobre o curso da investigação do suposto assassinato de Moliner Bosa.

Apesar dos rumores difundidos nas redes sociais sobre a suposta descoberta do corpo de Lali Paola, seus familiares desmentiram essa informação e pediram respeito enquanto mantêm a esperança de encontrá-la.

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Para qualquer informação sobre o paradeiro de Lali Paola, a família forneceu os números de telefone: 58385107, 53161904, 59040389 e 51976232.

Até o momento, as autoridades não forneceram informações públicas sobre a investigação da morte de Teresa Moliner ou sobre o desaparecimento de sua filha. Os meios de comunicação oficialistas também não se pronunciaram sobre esses casos, que se somam à crescente onda de insegurança cidadã no país.

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