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Retta final eleitoral no México: Candidata Xóchitl Gálvez ataca novamente a contratação de médicos cubanos.

A candidata à presidência do México, Xóchitl Gálvez, denunciou novamente que o governo atual financia o regime cubano através da contratação de médicos.


Com menos de uma semana restante para as eleições presidenciais no México, que serão realizadas em 2 de junho, a candidata da oposição Xóchitl Gálvez publicou um vídeo em suas redes sociais em que critica novamente a contratação de médicos cubanos pelo governo atual.

Gálvez, da coalizão opositora Força e Coração por México, disse no Facebook que "a questão dos médicos cubanos foi para financiar o regime", criticando severamente o governo de Andrés Manuel López Obrador (AMLO) do partido Movimento de Regeneração Nacional (Morena) e da iniciativa política conhecida como a "quarta transformação" ou "4T".

"Comigo isso vai acabar", destacou Gálvez, que denunciou que o governo de AMLO trouxe os médicos cubanos como pretexto, "porque lhes pagam uma miséria e todo o dinheiro vai para o regime cubano".

As críticas ao governo de López Obrador pela política de trazer médicos cubanos para o México têm sido um pilar da campanha da opositora, que enfatizou repetidamente que seu país está financiando a ditadura caribenha.

"Existem muitos bons médicos no México, é necessário expandir as vagas de especialização", afirmou Gálvez, apontando que a solução está em incentivar a formação de mais ortopedistas, cardiologistas, pediatras e cirurgiões.

"Existe talento no México, não precisamos de médicos cubanos", enfatizou.

Além disso, a opositora afirmou que é necessário se preocupar com os médicos nacionais, apontando que há muitos desempregados.

A esse respeito, ele expressou que "é preciso dar-lhes a oportunidade de ingressar em especialidades, contratá-los e remunerá-los adequadamente para que estejam dispostos a trabalhar em áreas rurais".

Recentemente, durante o último debate antes das eleições presidenciais, a candidata prometeu "colocar ordem" na fronteira sul do México se ganhar as eleições.

É preciso ter muito claro que hoje a fronteira sul está nas mãos dos criminosos, hoje os criminosos controlam a migração e isso é muito grave", relatou a Telemundo 51.

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