Novo requisito será necessário para viajar de avião em 2025 nos EUA.

A identificação, que previne falsificações, requer documentos específicos para sua emissão.

Avión de American Airlines © Facebook/American Airlines
Avião da American AirlinesFoto © Facebook/American Airlines

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A partir de 7 de maio de 2025, os passageiros que viajarem dentro dos Estados Unidos deverão apresentar uma identificação que atenda aos requisitos da norma Real ID para embarcar em voos nacionais.

Esta medida, estabelecida pelo Departamento de Segurança Interna (DHS), também será necessária para acessar instalações federais e usinas nucleares, informou a Telemundo Chicago.

A Lei Real ID, promulgada em 2005, busca reforçar a segurança das carteiras de motorista e outros documentos de identificação emitidos pelo governo, tornando-os mais difíceis de falsificar.

As identificações compatíveis com o Real ID são identificadas por uma estrela no canto superior direito e têm o mesmo custo de uma licença padrão.

Para obter uma identificação Real ID, os residentes com mais de 18 anos devem comparecer pessoalmente aos escritórios do Secretário do seu estado e apresentar documentos que comprovem sua identidade, número de Seguro Social e residência, entre outros.

É importante ressaltar que o processo pode variar de acordo com o estado, por isso, recomenda-se consultar as autoridades locais para saber os requisitos específicos.

Embora o prazo tenha sido prorrogado várias vezes, as autoridades instam os cidadãos a não esperarem até o último momento para obterem seu Real ID, já que se prevê um aumento na demanda à medida que a data limite se aproxima, o que pode gerar longas filas e atrasos nos postos de atendimento.

"Os viajantes sem uma identificação conforme à Real ID ou alguma outra forma de identificação aceita após o prazo de 7 de maio de 2025 podem enfrentar atrasos nos pontos de controle de segurança nos aeroportos", disse a Administração de Segurança nos Transportes (TSA), mencionando a possibilidade de advertências ou, possivelmente, "consequências progressivas" para aqueles que não tiverem uma identificação conforme.

"A agência federal negaria o acesso ao indivíduo naquele momento e em todas as futuras instâncias, a menos que o indivíduo obtenha um Real ID ou apresente uma forma alternativa de identificação aceita", acrescentam.

No entanto, para aqueles que preferem usar a carta de condução como identificação principal, obter um Real ID será essencial.

Perguntas frequentes sobre o Real ID e requisitos de identificação nos EUA para 2025

O que é o Real ID e por que é importante para viajar de avião dentro dos EUA?

O Real ID é uma identificação que cumpre com os padrões federais de segurança e será obrigatória para embarcar em voos nacionais nos EUA a partir de 7 de maio de 2025. Implementado pelo DHS, busca reforçar a segurança das carteiras de habilitação e outras identificações emitidas pelo governo.

Como posso obter uma identificação compatível com o Real ID?

Para obter uma identificação compatível com o Real ID, os residentes maiores de 18 anos devem comparecer pessoalmente aos escritórios do Secretário de seu estado e apresentar documentos que comprovem sua identidade, número de Seguro Social e residência. O processo pode variar de acordo com o estado, portanto, é recomendável consultar as autoridades locais para conhecer os requisitos específicos.

O que acontece se eu não tiver um Real ID após o dia 7 de maio de 2025?

Os viajantes sem um Real ID ou outra forma de identificação aceitável podem enfrentar atrasos nos pontos de controle de segurança nos aeroportos. A TSA indicou que pode haver "consequências progressivas" para aqueles que não apresentarem uma identificação adequada, o que inclui a possibilidade de ter o acesso negado para embarcar em voos nacionais.

Quais outras medidas de segurança estão sendo implementadas nos EUA para proteger seus cidadãos?

Além do Real ID, os EUA anunciaram regulamentações para proteger os dados pessoais de seus cidadãos contra ciberataques e espionagem por parte de regimes como Cuba e Venezuela. Essas medidas visam fortalecer a cibersegurança nacional e garantir uma maior proteção à privacidade dos cidadãos, proibindo certas transações de dados que possam envolver "países de interesse".

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Redação de CiberCuba

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