Trump receberá Netanyahu em sua mansão na Flórida.

Além da reunião com Donald Trump, a agenda do primeiro-ministro israelense inclui encontros com Joe Biden e Kamala Harris.

Donald Trump junto a Benjamin Netanyahu (imagen de referencia) © The White House
Donald Trump junto a Benjamin Netanyahu (imagem de referência)Foto © A Casa Branca

O candidato republicano para as eleições presidenciais de novembro próximo, Donald Trump (presidente de 2017 a 2021), receberá na sexta-feira em sua mansão de Mar-a-Lago, Flórida, o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, informou a campanha nesta terça-feira.

No comunicado, Trump expressou que "durante meu primeiro mandato, tivemos paz e estabilidade na região, inclusive assinamos os históricos acordos de Abraão. E teremos isso novamente", relatou a agência de notícias EFE.

“Tal como mencionei em conversa com o presidente Zelenski e outros líderes mundiais nas últimas semanas, minha agenda de paz através da força demonstrará ao mundo que essas horríveis e mortais guerras e conflitos violentos devem terminar. Milhões estão morrendo, e Kamala Harris não é nem um pouco capaz de parar isso,” acrescentou.

Netanyahu chegou a Washington na segunda-feira, após ser convidado pelos líderes do Congresso, o republicano Mike Johnson e o democrata Chuck Schumer, para fazer um discurso perante o Legislativo na quarta-feira.

Durante a sua estadia na capital, também está previsto que se reúna na quinta-feira com o presidente americano, Joe Biden, que recentemente anunciou que fará um discurso à nação do Escritório Oval da Casa Branca, no qual abordará sua recente renúncia à candidatura presidencial do Partido Democrata.

Além disso, Netanyahu se reunirá separadamente na Casa Branca com a vice-presidente Kamala Harris, que é vista como a provável candidata democrata para as próximas eleições presidenciais.

Durante a presidência de Trump, Netanyahu desfrutou de uma relação muito produtiva, alcançando importantes avanços como o reconhecimento da soberania israelense sobre os Altos do Golã, a mudança da embaixada americana de Tel Aviv para Jerusalém e o restabelecimento de relações diplomáticas com vários países árabes.

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