Este domingo, horas depois de se saber que o ex-presidente dos EUA, Donald Trump, estava bem após o ataque sofrido no sábado à tarde durante um comício na Pensilvânia, uma caravana de simpatizantes do magnata e político partiu de Hialeah com destino a Mar-a-Lago, sua residência oficial.
Assim foi relatado pelo jornalista da Telemundo 51, Alexis Boentes, que compartilhou fotos da caravana em seu perfil do Facebook, onde predominam bandeiras dos Estados Unidos e cartazes de apoio a Trump.
Um vídeo compartilhado pelo veículo mexicano Milenio mostra várias pessoas vestindo camisetas com o rosto do ex-presidente e outras referências a Trump.
O ex-presidente e candidato à nomeação oficial pelo Partido Republicano para a candidatura eleitoral foi ferido durante um comício na Pensilvânia, depois que tiros foram ouvidos no evento.
Trump foi rapidamente retirado do palco onde ocorreu a última intervenção do candidato presidencial antes da Convenção Republicana, que ocorrerá entre segunda-feira, 15 de julho, e quinta-feira, 18 de julho de 2024 em Milwaukee.
Horas mais tarde, o próprio Trump confirmou que tinha sido atingido por uma bala na orelha direita.
Em outra mensagem em sua rede social Truth Social, anunciou que falará para a nação esta semana a partir de Wisconsin.
"Obrigado a todos pelos pensamentos e orações de ontem, visto que apenas Deus impediu o impensável de acontecer. Não teremos medo, mas permaneceremos firmes em nossa fé e desafiaremos o mal", expressou.
O atentado contra Trump gerou dúvidas sobre a suposta inviolabilidade que deve caracterizar o sistema de proteção de uma figura de sua categoria.
O atacante foi identificado como um jovem de apenas 20 anos chamado Thomas Matthew Crooks, que disparou do telhado de um prédio localizado a cerca de 140 metros do local onde Trump estava falando. Depois de ser abatido por agentes do Serviço Secreto, foi encontrado um rifle semiautomático do tipo AR-15 perto de seu corpo.
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