Um caçador de fósseis fez um achado incomum nas águas da costa oeste da Flórida, no Golfo do México: uma presa gigantesca de um mastodonte ou mamute.
No final de abril, enquanto mergulhava a cerca de sete metros de profundidade, a um quilómetro e meio de Veneza, Alex Lundberg encontrado uma presa de 4,5 pés de comprimento (quase um metro e meio) e pesando 60 libras.
Lundberg disse ter certeza de que a presa é de um mastodonte., com base em seu formato, embora não tenha descartado que pudesse ser de um mamute.
“Com base em outros fósseis que encontramos lá, nossa melhor estimativa é que o local pertence ao Pleistoceno médio ou final”, disse Lundberg ao canal de notícias. Notícias locais 10. “Ou seja, cerca de 500 mil anos para os mais velhos e 10 mil para os mais jovens.”
Lundberg relatou sua descoberta ao Museu de História Natural da Flórida, cumprindo uma exigência de sua licença de caça de fósseis.
De acordo com informações coletadas no site do projeto Desenhos de Deusa para mim, do qual Lundberg faz parte Ele é um caçador e colecionador de fósseis radicado no sudoeste do estado, com formação em Biologia Marinha pela University of South Florida (USF), além de estudos na James Cook University, na Austrália, e no Bermuda Institute of Ocean Sciences. Hoje, ele passa a maior parte do tempo explorando o Golfo e terras próximas em busca de fósseis.
A zona do Golfo do México, em frente a Veneza, é um paraíso para caçadores de fósseis, sublinhou o relatório de Notícias locais 10.
Os cientistas afirmam que os mastodontes pesavam entre 4 e 6 toneladas e mediam entre 2,5 e 3 metros.
Ele Mastodonte Americano é uma família extinta de mamíferos proboscídeos, comumente conhecidos como mastodontes. Eles diferem dos mamutes, que pertencem ao gênero Mammuthus da família Elefantidae, aponta Wikipédia citando literatura científica.
“A família tem parentesco distante com a dos elefantídeos, onde são classificados os elefantes atuais. “Apareceu na Eurásia, no Oligoceno, há cerca de 20 milhões de anos, e de lá se espalhou tanto pela África quanto pela América, onde a família persistiu até o Pleistoceno e até o Holoceno (era atual)”, explica a popular enciclopédia sobre aqueles animais pré-históricos extintos, cujos fósseis foram encontrados na América do Norte.
Segundo a publicação, os cientistas estimam que a extinção da última espécie, mamute americano, há 10.000 a 8.000 anos, foi acelerada pela caça praticada pelos primeiros colonizadores humanos das Américas.
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