Os apagões continuam em Cuba e no Déficit de capacidade de geração piora a cada dia após os acontecimentos do Primeiro de Maio.
Ele Quinta-feira o serviço foi afetado por 20 horas, das 6h15 às 2h02 desta sexta-feira.
O O impacto máximo foi de 798 MW às 20h30, superando o previsto em mais de 200 dos especialistas do Sindicato Elétrico, que não conseguiram prever um impacto máximo de 595 MW.
Nesta sexta-feira o Os cortes de energia começaram às 6h18.. Às 7h00 a disponibilidade do sistema eletroenergético era de 2.080 MW e a demanda era de 2.150 MW, com previsão de impacto máximo de 400 MW durante o dia.
Segundo ele parte do UM, Pelo menos 710 MW estarão faltando nos horários de pico já que há seis termelétricas fora de serviço: duas por quebras e quatro em manutenção.
Além disso, 39 usinas de geração distribuída não estão operando por falta de combustível e há limitações na geração térmica da ordem de 462 MW.
Vários internautas disseram ironicamente na postagem que o aumento dos apagões é um presente para os trabalhadores que desfilaram no Primeiro de Maio.
“Isso mesmo, aceite seu incentivo!”, disse um autônomo.
“Acabou o desfile dos passes de trabalho, quero dizer, dos trabalhadores!”, disse um manzanillero.
“Vamos, vamos, vamos, chegamos ao déficit de 1.000 MW em poucos dias, esse é o objetivo que a UNE tem para o povo”, disse um homem de Pinar del Río.
"Essa é a atitude! Até 26 de julho, tenho certeza que chegaremos a 2.000! Vamos em busca de mais!", disse outro homem ironicamente.
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