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Amanda faz cirurgia pela terceira vez na Espanha e seus pais precisam de ajuda

A menina está novamente na UTI, se recuperando do sono causado pela sedação. Ele tem muita energia e continua lutando pela vida.

Amanda y sus padres © Facebook / Lara Crofs
Amanda e seus pais Foto © Facebook / Lara Crofs

A garota cubana Amanda Lemur Ortiz, está se recuperando da terceira cirurgia na Espanha. A menina dá sinais encorajadores, enquanto seus pais buscam o apoio da comunidade cubana no exterior para enfrentar os longos meses de hospitalização que os aguardam.

Mais uma vez, a força de Amanda foi testada nas salas de cirurgia da Espanha. A menina foi operada na manhã desta segunda-feira.

Foi um momento de angústia para sua família, mas também mais um episódio dessa história de resistência e esperança. O ativista Yamilka Lafita, mais conhecida como Lara Crofs, relatou que o procedimento tinha como objetivo a remoção de coágulos originados após a intervenção anterior.

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O a operação foi breve e bem-sucedida. Apesar da complexidade do seu estado, Amanda continua a surpreender os seguidores deste caso. A menina está na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), desafiando a sedação com sua energia inesgotável.

Seus sinais vitais mostram hemoglobina estável de 12 e, até o momento, nenhum sangramento pós-operatório foi relatado. Contudo, o caminho para a recuperação total será longo e árduo.

Enquanto os médicos cuidam da sua saúde, um desafio adicional recai sobre você. Os pais de Amanda. O hospital cobre as despesas da menina, mas não a estadia da mãe e do pai no estrangeiro, sem recursos para se sustentarem durante os meses exigidos pela internação hospitalar.

O A família de Amanda, foi impulsionado a reativar a campanha de arrecadação de fundos em GoFundMe. A solidariedade torna-se crucial para aliviar o peso desta batalha que enfrentam com admirável coragem.

Emanuel, o pai, se recupera da cirurgia de doação de órgãos da menina, enquanto Mila Ortiz, a mãe, assume o dia a dia na UTI, confiando em um futuro onde sua filha possa sobreviver.

Antes de seu desafio mais recente, Amanda exigiu várias transfusões de sangue. A noite de sábado foi marcada por monitoramento constante devido ao sangramento que sofria.

Os esforços médicos concentraram-se na estabilização da sua condição, um trabalho que exige não só habilidade, mas também compaixão e dedicação.

A história de Amanda toca a alma de milhares de cubanos dentro e fora da ilha e lembra a importância da ajuda humanitária para a comunidade no exílio.

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