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Ativistas têm dificuldade em sacar fundos de campanha no GoFundMe para a saúde de Amanda

Os fundos ainda não foram liberados devido a falsas alegações de pessoas que disseram que o dinheiro iria para Cuba.

Amanda Lemus Ortiz © Facebook / Lara Crofs
Amanda Lemus Ortiz Foto © Facebook / Lara Crofs

A ativista cubana Yamilka Lafita (conhecida online como Lara Crofs), que está ajudando os pais da menina Amanda Lemus Ortiz Na luta contra a doença que sofre, ele denunciou os problemas que tem no saque de recursos da campanha aberta em GoFundMe para arrecadar dinheiro para o menor.

No dia 10 de fevereiro, Lara anunciou com alegria que a campanha na referida plataforma havia ultrapassou a meta estabelecida de US$ 20 mil. Esse dinheiro seria usado para custear a viagem da menina ao exterior, para ser tratada em um hospital onde receberia o transplante de fígado que espera há um ano.

Amanda Lemus Ortiz. Foto: Facebook/Lara Crofs

Apesar do tempo que passou, os fundos ainda não foram libertados devido “às denúncias feitas por gente muito podre, dizendo que esses fundos viriam para Cuba, algo que sabemos ser totalmente incerto”, revelou esta quinta-feira no seu mural. . Facebook.

A outra razão, como explicou o activista, é que alguns hospitais internacionais indicam que não podem tratar a menina cubana como um caso humanitário sem uma carta prévia do Ministério da Saúde Pública (MINSAP) que reconhece que não é possível operar o garotinha em Cuba.

Foto: Facebook/Lara Crofs

“Se não vão fazer o que têm de fazer como Estado, deixem-nos fazer o que têm de fazer como sociedade”, exigiu.

Crofs compartilhou uma foto da menina na qual ela mostra o quão deteriorada está, embora também tenha detalhado que seu estado permanece estável, ela está comendo bem e dormindo regularmente.

“Não há nada mais doloroso do que olhar nos olhos dele”, concluiu.

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