Colombiana com namorado cubano confessa as coisas que tem dificuldade em aceitar nele: "São coisas que eu não entendo"

Eli, uma colombiana no TikTok, compartilha as diferenças culturais com seu namorado cubano, gerando debates e risadas. O vídeo destaca o uso de "pinga", o café forte e a cortesia em Cuba.


A colombiana Eli, conhecida no TikTok como @eli_u22, viralizou ao compartilhar um vídeo em que revela algumas das diferenças culturais que encontrou com seu namorado cubano. A publicação gerou debates e risadas entre os usuários da plataforma, que identificam pontos de encontro e choque entre os costumes cubanos e colombianos.

No vídeo, Eli menciona que uma das coisas que mais lhe custa entender é o uso constante da palavra "pinga" pelos cubanos. "Eles usam para tudo", comenta, enquanto imita algumas frases que costumam dizer os cubanos, destacando o quão versátil, mas confuso, pode ser esse termo para alguém que não está familiarizado com seu contexto cultural.

Outra das peculiaridades que ele destaca é a aparente falta de hábito dos cubanos em dizer "por favor" e "obrigado". Segundo Eli, embora seu namorado seja gentil e carinhoso, essas expressões de cortesia nem sempre fazem parte do seu cotidiano. “É algo que culturalmente não é tão presente quanto na Colômbia”, afirma.

Finalmente, Eli expressa sua surpresa com a forma como os cubanos tomam café. “Não consigo entender como podem beber um café tão forte, como um espresso e ainda por cima com açúcar”, ele brinca em seu vídeo, imitando o gesto de saborear um café cubano típico.

O vídeo acumulou milhares de visualizações e comentários, com muitos cubanos e colombianos participando da conversa. Alguns usuários cubanos explicaram nos comentários o contexto dessas tradições, enquanto outros destacaram as diferenças culturais como algo enriquecedor nas relações interpessoais.

Eli concluiu seu vídeo com um sorriso, demonstrando que, apesar das diferenças, o relacionamento com seu namorado cubano é repleto de amor e aprendizado. “São coisas que não entendo, mas que me fazem amá-lo ainda mais”, confessou.

Este conteúdo reflete a importância da diversidade cultural nas relações, enquanto os usuários continuam a apreciar o humor e a honestidade de Eli no TikTok.

Perguntas frequentes sobre as diferenças culturais entre casais cubanos e colombianos.

Por que Eli menciona que a palavra "pinga" é confusa para ela?

Eli explica que a palavra "pinga" é usada para tudo, o que a torna muito versátil, mas também confusa para quem não está familiarizado com o contexto cultural cubano. Essa palavra possui múltiplos significados e usos na linguagem coloquial em Cuba.

Quais são os costumes cubanos que Eli acha difíceis de entender?

Eli menciona três costumes cubanos que lhe parecem difíceis de entender: o uso constante da palavra "pinga", a falta de expressões de cortesia como "por favor" e "obrigado", e a maneira de tomar café. Os cubanos costumam beber café muito forte, como um espresso, e com açúcar, o que surpreende Eli.

Como a relação com seu namorado cubano influenciou a linguagem de Eli?

A relação com seu namorado cubano fez com que Eli adotasse algumas expressões típicas de Cuba. Expressões como "ño" e "viste" tornaram-se parte do seu vocabulário habitual. Isso reflete um intercâmbio cultural enriquecedor, onde ambos estão aprendendo a incorporar palavras um do outro em seu cotidiano.

O que os usuários do TikTok acham do vídeo da Eli?

O vídeo de Eli gerou um debate entre os usuários do TikTok, especialmente entre cubanos e colombianos. Muitos usuários comentaram sobre as diferenças culturais e compartilharam suas próprias experiências, destacando o quão enriquecedor é esse intercâmbio cultural. Alguns também explicaram o contexto dos costumes cubanos mencionados por Eli.

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Yare Grau

Natural de Cuba, mas vivo na Espanha. Estudei Comunicação Social na Universidade de Havana e, posteriormente, me formei em Comunicação Audiovisual na Universidade de Valência. Atualmente, faço parte da equipe da CiberCuba como redatora na seção de Entretenimento.

Yare Grau

Yare Grau

Natural de Cuba, mas vivo na Espanha. Estudei Comunicação Social na Universidade de Havana e, posteriormente, me graduei em Comunicação Audiovisual na Universidade de Valência. Atualmente, faço parte da equipe da CiberCuba como redatora na seção de Entretenimento.