Mario Díaz-Balart confia que Trump encerrará as ditaduras de Cuba, Venezuela e Nicarágua

Mario Díaz-Balart garante que esses regimes não teriam sobrevivido a mais quatro anos de Trump.


O congressista cubano-americano Mario Díaz-Balart afirmou que Donald Trump encerrará as ditaduras de Cuba, Venezuela e Nicarágua quando retornar à Casa Branca.

Em uma entrevista ao The Floridian, o político republicano afirmou estar convencido de que esses regimes não teriam sobrevivido mais quatro anos de Trump como presidente.

"As ditaduras em Cuba, Venezuela e Nicarágua estão fracas e vacilantes. Com mais quatro anos de Trump na Casa Branca e a equipe que reuniu para executar a política externa e a segurança nacional, estou convencido de que esses regimes terão muitas dificuldades para se manter no poder", sublinhou.

O representante da Flórida destacou que, durante o primeiro mandato de Trump, trabalhou em estreita colaboração com sua administração e lembrou-se das sanções que a Casa Branca impôs a esses regimes e do que fez para ajudar a oposição.

"Era uma política externa muito bem elaborada e meticulosa para, essencialmente, apoiar os interesses de segurança nacional dos Estados Unidos. E estava começando a dar frutos, mas então, claro, chegou a administração Biden e tudo isso foi desperdiçado, perdido e entregue de bandeja. É uma pena, são quatro anos de perdas," lamentou.

"Mas espero que esta segunda administração de Trump seja tão boa, tão agressiva, se não mais, contra os inimigos dos Estados Unidos em todo o mundo, mas particularmente neste hemisfério", acrescentou.

Díaz-Balart comentou sobre a situação atual de Cuba e as recentes protestas da população nas ruas, além das medidas repressivas do governo, que qualificou como "horríveis".

"São ditaduras muito, muito fracas, que estão cambaleando, e estou convencido de que com quatro anos de Trump na Casa Branca, com a equipe que ele reuniu para lidar com a política externa e a segurança nacional, essas ditaduras terão muitas dificuldades para se manter no poder", disse.

Recentemente, o congressista antecipou as estratégias que, em sua opinião, Trump implementará ao assumir o poder, e previu a Díaz-Canel e Maduro um "mudança dramática" que deve deixá-los nervosos desde já.

Díaz-Balart enfatizou que as políticas em relação a ambas as ditaduras serão endurecidas e as leis de imigração nos Estados Unidos serão aplicadas rigorosamente.

Ele destacou que o governo Trump não tolerará que o regime cubano use recursos para "prejudicar os Estados Unidos e oprimir seu próprio povo".

Perguntas frequentes sobre as declarações de Mario Díaz-Balart e o futuro das ditaduras na América Latina.

O que Mario Díaz-Balart afirmou sobre o futuro das ditaduras em Cuba, Venezuela e Nicarágua?

Mario Díaz-Balart afirmou que as ditaduras em Cuba, Venezuela e Nicarágua não sobreviverão a um segundo mandato de Donald Trump como presidente dos Estados Unidos. Segundo ele, esses regimes estão fracos e vacilantes, e com as políticas exteriores de Trump, terão dificuldades para se manter no poder.

Quais são as estratégias antecipadas por Díaz-Balart para o mandato de Trump?

Díaz-Balart antecipou que Trump implementará uma "mudança dramática" nas políticas em relação a Cuba e Venezuela, com um endurecimento das diretrizes e a aplicação rigorosa das leis de imigração nos Estados Unidos. Espera-se uma maior pressão sobre os regimes de Díaz-Canel e Maduro, visando limitar sua capacidade de operar e oprimir seus povos.

Como o governo cubano reagiu às declarações de Mario Díaz-Balart?

Miguel Díaz-Canel, governante cubano, expressou que o resultado das eleições nos Estados Unidos não foi surpreendente para Cuba. Mostrou-se disposto a dialogar com Trump, desde que seja em um ambiente de respeito e sem imposições que afetem a soberania de Cuba. Não há uma resposta direta a Díaz-Balart, mas o governo cubano continua a criticar as sanções impostas pelos Estados Unidos.

Qual é o papel de Marco Rubio nas estratégias futuras de Trump em relação à América Latina?

Marco Rubio, possível candidato a Secretário de Estado, é visto como um aliado chave na luta contra os regimes autoritários na América Latina. Sua nomeação poderia significar uma política exterior mais agressiva em relação à região, alinhada às estratégias de Trump. Rubio tem sido um crítico constante dos governos de Cuba, Venezuela e Nicarágua, promovendo sanções e medidas restritivas.

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