Cubano fica em estado vegetativo nos EUA e familiares pedem ajuda para repatriá-lo

Yuderkis Aldana Rosa, de 42 anos, está hospitalizado nos EUA há meses, após sofrer infartos cerebrais que o deixaram em estado vegetativo, segundo informaram fontes familiares.

Yuderkis Aldana Rosa © Facebook/Lisandra Rodriguez
Yuderkis Aldana RosaFoto © Facebook/Lisandra Rodriguez

Familiares de um cubano residente nos Estados Unidos, que ficou em estado vegetativo após sofrer enfartes cerebrais, pedem ajuda para arrecadar os fundos necessários para repatriá-lo a Cuba, onde sua mãe possa cuidar dele.

Yuderkis Aldana Rosa, de 42 anos, está hospitalizado nos EUA há meses, e a família recorreu às redes sociais em busca de apoio para trazê-lo de volta à ilha para que sua mãe possa cuidar dele em seus últimos dias.

Captura do FacebookLisandra Rodriguez

Lisandra Rodríguez explicou em uma recente publicação no Facebook que “sua família não dispõe do orçamento necessário” para pagar o transporte do paciente de avião com cuidados médicos especializados e acrescentou que também “são necessários insumos médicos para fazer os curativos”.

Rodríguez forneceu o número de telefone (754) 316-9087 para quem desejar obter mais detalhes sobre o caso ou possa fazer doações através da plataforma Zelle.

“Qualquer ajuda será bem-vinda”, afirmou. “Quem puder ajudar, que me contate; cada dólar faz a diferença.”

No final de outubro, Serafín Rosa Rosa, tio de Aldana, também pediu ajuda no grupo do Facebook "Daddy Yankee Cristiano Oficial", onde explicou que seu sobrinho estava em estado grave há quatro meses.

Captura de FacebookSerafín Rosa Rosa

“Rezem pela saúde do meu sobrinho Yuderkis Aldana Rosa, que há quatro meses está em estado grave nos Estados Unidos, com dois grandes AVCs, no Hospital Memorial da Flórida, e não temos dinheiro para cobrir as despesas hospitalares e trazê-lo de volta para Cuba”, disse então.

Rosa expressou que os familiares, de "origem pobre e camponeses", estavam em uma situação desesperadora e haviam recorrido a diferentes instâncias em Cuba e nos EUA, pois não têm recursos para pagar o avião e levá-lo à ilha.

Famílias de imigrantes cubanos residentes nos EUA ou em outros países, que adoeceram ou faleceram, têm se visto na necessidade de buscar apoio para conseguir os recursos que lhes permitam arcar com as despesas de hospitalização ou repatriar os corpos de seus entes queridos.

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