A cubana Marlan Vázquez, residente nos Estados Unidos, provocou reações no TikTok ao compartilhar sua opinião sobre as críticas dirigidas a Ana de Armas por seu relacionamento com Manuel Anido Cuesta, enteado e 'assessor' de Miguel Díaz-Canel. Em seu vídeo, Marlan foi enfática ao defender a atriz e questionar o julgamento em relação ao que considera ser parte de sua vida pessoal.
"Deixem a menina aproveitar sua mandanga comunista", afirmou, pois, segundo ela, o problema não é Ana, mas sim aqueles que criticam. "Olha, o que ela tem entre as pernas ela usa com quem quiser. O que a vida amorosa dela tem a ver com o que ela faz profissionalmente?" sentenciou.
No entanto, suas palavras não foram bem recebidas por muitos usuários das redes sociais, que não demoraram a atacá-la. As críticas apontaram a falta de empatia de Marlan com o povo cubano e o contexto político na ilha.
"O que você precisa entender é que seu irmão foi perseguido e assediado em Cuba por pensar de forma diferente. Isso se chama hipocrisia e dupla moral," escreveu uma usuária nos comentários. Outra pessoa comentou: "Às vezes, Marlita, é melhor ficar em silêncio e não opinar sem saber. Eu te quero, mas desta vez não estou com você."
Outros comentários foram mais duros com Marlan. “Não é um mango. Ana é uma vergonha,” afirmou um usuário, enquanto outro acrescentou: “Nesse caso, também usou a ditadura para dizer que foi atuar na Espanha por culpa do comunismo. Procure suas entrevistas. A boca te salva ou te mata.”
“Você virou o TikTok, agora a galera vem e parte para cima, seu vídeo bomba e objetivo cumprido,” acrescentou um usuário, sugerindo que o objetivo era gerar polêmica para ganhar visibilidade. Outro foi mais direto: “Você tá se dando mal,” comentou com sarcasmo.
O fato é que, apesar da defesa da esteticista cubana, o que ocorreu desde que se confirmou o romance entre Ana de Armas e Manuel Anido Cuesta é uma onda de críticas e questionamentos. Usuários nas redes sociais têm reprochado a atriz por sua conivência com o regime e seu silêncio e indiferença diante do sofrimento do povo cubano. A isso se juntaram personalidades públicas como Los Pichy Boys, o apresentador Carlos Otero e o boxeador Yordenis Ugás.
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