O furacão Rafael destruiu torres de alta tensão na estrada Havana-Artemisa

A destruição das torres de alta tensão complica a restauração da eletricidade em Cuba. As províncias do oeste continuarão sem energia elétrica.

Torres de alta tensión en autopista Habana-Artemisa © Telecentro ARTV- Artemisa / Facebook
Torres de alta tensão na autoestrada Habana-ArtemisaFoto © Telecentro ARTV- Artemisa / Facebook

O furacão Rafael destruiu várias torres de alta tensão localizadas na autoestrada Havana-Artemisa durante sua passagem pelo oeste de Cuba nas últimas horas de quarta-feira.

O telecentro ARTV-Artemisa compartilhou no Facebook fotos que mostram a magnitude do desastre.

Captura do Facebook / Telecentro ARTV-Artemisa

Isso complica ainda mais a restauração do serviço elétrico no país, após o apagão geral que começou na quarta-feira às 14h48, e que a União Elétrica atribuiu aos fortes ventos do furacão, embora este ainda não tivesse chegado a Cuba.

Neste momento, a rodovia central de Artemisa está obstruída devido à queda de árvores.

Foto: Facebook / Telecentro ARTV-Artemisa
Foto: Facebook / Telecentro ARTV-Artemisa

"As forças do corpo de bombeiros estão trabalhando intensamente para restabelecer o trânsito", anunciou o telecentro local em outro post.

Captura do Facebook / Telecentro ARTV-Artemisa

Por enquanto, as autoridades afirmam que as províncias do ocidente permanecerão sem eletricidade. Segundo declarou de forma sucinta a Empresa Elétrica de Havana, será necessário aguardar a avaliação do estado das linhas de transmissão para começar a criar microsistemas.

Olá, apesar de que no dia anterior, o governo se gabou de que trabalhadores da eletricidade de províncias do centro e do leste do país haviam viajado a Havana para trabalhar na recuperação após a passagem do furacão Rafael.

Desde pela manhã, a União Elétrica anunciou que, quando os ventos do furacão atingissem 60 km/h, seria realizada a desconexão voluntária dos circuitos elétricos em áreas afetadas pelos ventos, a fim de evitar danos à infraestrutura e proteger a vida das pessoas.

O que você acha?

COMENTAR

Arquivado em:


Você tem algo a relatar? Escreva para a CiberCuba:

editores@cibercuba.com +1 786 3965 689