Um dos cinco trabalhadores que ficaram feridos no acidente ocorrido na terça-feira na Fábrica de Cementos Cienfuegos S.A. foi liberado nesta quarta-feira ao meio-dia, conforme o esperado.
Alexei Aguilar Valdes, de 53 anos, com queimaduras em 5% do corpo, pôde voltar para casa após receber tratamento no Hospital Geral Universitário Dr. Gustavo Aldereguia Lima, de Cienfuegos.
Os quatro restantes continuam internados no serviço de Cauterização da instituição de saúde.
Segundo informou ao telecentro Perlavisión Pavel Noa, diretor provincial de saúde, todos estão estáveis hemodinamicamente, sem choque hipovolêmico, com diurese conservada e sem febre. Eles estão em processo de cura.
Eles são:
Dionel Figueroa Calunga, 52 anos, 70% de queimadura, reportado em estado crítico extremo.
Francisco Díaz Urquiza, 60 anos, 24% de queimaduras, reportado como muito grave.
Hermes Rojas Campos, 52 anos, 24% de queimadura, reportado como grave.
Carlos Aguilar Sabina, 33 anos, 12% de queimadura, reportado como menos grave.
Na terça-feira à tarde, ocorreu uma explosão na Fábrica de Cimentos Carlos Marx, em Cienfuegos, que deixou um trabalhador falecido, cinco feridos e outros três presos, presumivelmente devido ao fato de que a explosão provocou a queda de um funil que os manteve aprisionados até que os bombeiros os resgataram.
O trabalhador falecido foi identificado como Raymundo Narciso Sarría, de 61 anos, que trabalhava como eletricista cubano na Empresa de Construções Ingenieras No. 6 (Ecoing-6).
Segundo revelou o jornal oficialista Granma, ele morreu ao ocorrer um derrame de materiais em uma das tremonhas desta fábrica.
Versões preliminares apontavam para a explosão de uma caldeira como a possível causa do acidente, e outras para um derrame de material em uma torre, mas até o momento não há uma confirmação oficial e a investigação continua.
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