Crianças e jovens cubanos com paralisia cerebral recebem ajuda dos Estados Unidos.

O projeto "Aliento de Vida" há quatro anos ajuda as famílias de crianças e adolescentes com paralisia cerebral.

Niños y jóvenes con parálisis cerebral reciben donaciones © Collage Facebook / Yankiel Fernández
Crianças e jovens com paralisia cerebral recebem doações.Foto © Collage Facebook / Yankiel Fernández

O projeto humanitário "Aliento de Vida" informou nesta quarta-feira que, graças à solidariedade de pessoas nos Estados Unidos, continua entregando ajuda humanitária às famílias de crianças e adolescentes com paralisia cerebral.

Yankiel Fernández, líder da iniciativa, informou no Facebook que durante o fim de semana entregaram algumas doações para crianças e adolescentes com paralisia cerebral, “graças à nossa maravilhosa equipe dos EUA”, destacou.

Captura do Facebook / Yankiel Fernández

O ativista compartilhou algumas fotos que evidenciam a entrega da ajuda humanitária com uma bela mensagem: “A alegria de saber que pudemos oferecer uma ajuda não se trata de grande ou pequena, já que em tempos de necessidade toda ajuda é bem recebida”.

Fernández agradeceu às pessoas que permitiram “poder chegar aos nossos anjinhos com paralisia cerebral”.

Por último, expressou: “O amor deve ser mais colocado nas obras do que nas palavras”, e no seu caso, com a iniciativa “Aliento de Vida”, está há algum tempo ajudando as famílias dessas crianças e jovens.

Em julho último, Fernández solicitou ajuda econômica para poder continuar com seu programa de atenção a crianças e jovens com paralisia cerebral, uma iniciativa que começou há quatro anos.

Captura do Facebook / Yankiel Fernández

O ativista e líder do projeto explicou no Facebook que atualmente ajudam 12 crianças, mas anunciou que “em breve estaremos atendendo 15 em Havana, e 20 em Pinar del Río”.

A atuação deste projeto e de seu líder tem grande importância no panorama cubano atual, onde o regime é capaz de deixar sem leite um adolescente com paralisia cerebral em Las Tunas.

O fato, ocorrido em 2023, foi denunciado pelo Observatório Cubano de Direitos Humanos, que compartilhou um vídeo em suas redes sociais mostrando o caso.

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