Barack Obama apoia a candidatura de Kamala Harris: "Ela será uma presidenta fantástica dos Estados Unidos."

Barack e Michelle Obama ligaram para Kamala Harris. "Faremos todo o possível para garantir que ela vença em novembro."


O ex-presidente dos Estados Unidos Barack Obama acaba de anunciar seu apoio à nomeação de Kamala Harris como candidata democrata às eleições de novembro.

Barack e sua esposa Michelle ligaram para Kamala para anunciar seu apoio na corrida pela permanência do Partido na Casa Branca.

"Dissemos a ela que acreditamos que será uma presidenta fantástica dos Estados Unidos e que conta com todo o nosso apoio. Neste momento crítico para o nosso país, faremos o possível para garantir que ela vença em novembro. Esperamos que você se junte a nós", disse o ex-mandatário em sua conta no Twitter.

O diálogo da atual vice-presidente com o casal foi divulgado na plataforma.

A primeira a falar foi Michelle, que afirmou que não podia ter essa conversa com sua "garota" Kamala sem dizer o quanto está orgulhosa dela. "Isto vai ser histórico", sublinhou.

"Michelle e eu não poderíamos estar mais orgulhosos de apoiá-lo e de fazer tudo o que for possível para que você supere esta eleição e chegue ao Salão Oval", acrescentou seu marido.

Os Obama se unem assim aos Clinton, que no domingo passado emitiram uma declaração conjunta na qual proclamavam seu apoio a Harris.

Cada dia aumentam os apoios a ela, ao ponto de que muitos acreditam que ninguém dentro do Partido tem opções de enfrentá-la e que mesmo é possível que sua nomeação se concretize esta semana.

Esta semana, Kamala conseguiu arrecadar 90 milhões em apenas 24 horas, um número recorde que veio em grande parte de pequenas contribuições, embora também conte com o apoio de grandes empresários, artistas famosos e pesos pesados do Partido.

Desde que Joe Biden anunciou sua decisão de abandonar a corrida pela presidência e proclamou seu apoio a Harris como sua possível sucessora na campanha eleitoral, cada vez parece mais próximo seu papel como candidata dos democratas em novembro.

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