Congressistas cubano-americanos acreditam que Trump irá pôr fim ao comunismo em Cuba.

María Elvira Salazar e Carlos Giménez consideram que se Trump for reeleito, o regime cubano chegará em breve ao seu fim.

Donald Trump © YouTube
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Os congressistas cubano-americanos María Elvira Salazar e Carlos Giménez acreditam que a chegada de Donald Trump à presidência dos Estados Unidos, em seu possível segundo mandato, poderia pôr fim ao comunismo em Cuba.

Em declarações à Martí Noticias, Salazar e Giménez concordaram em expressar suas esperanças de que o ex-presidente republicano seja reeleito e que, em seu novo mandato, ponha fim à ditadura na ilha.

Sinto muito pelos bandidos que estão dirigindo a ilha de Cuba, (Miguel) Díaz-Canel e seus amiguinhos, vejo-os muito mal. Esse regime cai durante o tempo de Trump - disse Salazar na quarta-feira, na Convenção Nacional Republicana que está sendo realizada em Milwaukee.

Ele alertou que "o regime já está por um fio". No país não há comida, medicamentos, eletricidade ou esperança. Na opinião de Salazar, apenas falta os cubanos perderem o medo de lutar pela liberdade e o país poderá prosperar rapidamente, assim como os casos de Hong Kong, Singapura ou Taiwan.

Carlos Giménez, por sua vez, considera que o segundo mandato de Trump terá uma política de governo mais rígida contra o regime e as ditaduras da Venezuela e da Nicarágua.

"Vamos a ter diferentes embaixadores, vamos a focar mais na América Latina e também na América do Sul, que por muitos anos, por demasiados anos não se deu atenção aos nossos vizinhos nesta região", disse o congressista.

"Estive nos Estados Unidos por mais de 60 anos. Nunca retornei a Cuba. Já é hora. Precisamos da liberdade, sabemos que Cuba também é a cabeça da serpente em nossa região e precisamos eliminar esse regime não apenas para o povo cubano, mas também para a segurança dos Estados Unidos", expressou Giménez.

Este fim de semana, os congressistas cubano-americanos do sul da Flórida expressaram sua solidariedade ao ex-presidente Donald Trump, quando ele foi ferido durante um tiroteio em seu comício de campanha na Pensilvânia.

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