Um cubano denunciou o péssimo atendimento recebido no Aeroporto Internacional "Juan Gualberto Gómez" de Varadero, depois que o voo para Miami com a companhia aérea American Airlines foi cancelado.
Em uma transmissão ao vivo, Daniel Pérez Portilla mostrou a desesperação de várias pessoas que estavam presas no Aeroporto de Matanzas, incluindo "menores de idade", disse o denunciante.
"Deixaram todo mundo aqui até a meia-noite, para depois nos enviar a um hotel e nos trazer de volta pela manhã", disse Pérez Portilla, que também afirmou que não deram nada para comer a eles.
No aeroporto, vivendo a incerteza de poder voar ou não, também estavam, além de crianças e adultos, pessoas em cadeiras de rodas e idosos, expressou o cubano.
Uma falta de respeito o que a American Airlines está fazendo, tornou-se uma piada - condenou o afetado.
Em outra publicação em que dizia que já estava em Miami, Pérez Portilla escreveu: "Fiz o que fiz porque não gosto de abuso, tenho filhos e era preciso ver aqueles pais com aquelas meninas dormindo nas cadeiras do aeroporto, já exaustos, quase 36 horas para um adulto é demais, imaginem para um anjinho desses".
A companhia aérea americana American Airlines confirmou, há alguns meses, sua intenção de aumentar os voos de Miami para Havana, fortalecendo assim os laços comerciais e turísticos entre ambos os destinos.
"Nosso objetivo é alcançar uma eficiência operacional que apoie as operações de forma contínua e eficaz", explicou Jiménez.
O representante da companhia aérea americana destacou que o ano passado foi significativo devido à consolidação das operações regulares, com 83 voos semanais de Miami para diversos destinos cubanos, incluindo Havana, Varadero, Santa Clara, Camagüey, Holguín e Santiago de Cuba, utilizando aviões Boeing 737-800 e Airbus A319.
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