A inação do regime levou ativistas cubanos a solicitar ajuda nas redes sociais para uma mulher idosa e seu sobrinho com Síndrome de Down em Camagüey, que sofrem com uma grave escassez de alimentos.
A ativista Guelmi Abdul informou do caso no Facebook, explicando que Iris, uma mulher de 72 anos, teve que assumir a responsabilidade por seu sobrinho Yosvany, de 24 anos. No entanto, a situação de ambos é precária devido aos baixos rendimentos econômicos.
Segundo a publicação, Yosvany vivia com dois irmãos que penhoraram o talão de cheques que a assistência social lhe havia fornecido, o qual está em processo de cancelamento. Além disso, venderam a caderneta de abastecimento: “Deixaram-no sozinho em casa, então a tia o levou com ela”.
No entanto, a tia dele, por ser uma pessoa idosa, está achando difícil alimentar seu sobrinho, conforme alerta publicada pela ativista.
Além disso, explicou que atualmente alguns vizinhos e o grupo de Medicamento Ajuda Camagüey no WhatsApp, assim como o templo Aleluia de Plaza de La Habana, liderado pelo Dr. Oscar Rivero, estão apoiando esta família com roupas, colchões, produtos de higiene e sapatos.
"Devemos unir-nos e juntar mais pessoas à causa, pois muitas pessoas estão passando por muita necessidade com o tema da comida", alertou, destacando que esta é apenas uma das muitas famílias em Cuba que sofrem dificuldades sob o olhar indiferente do regime.
Iris e Yosvany vivem no edifício 11, apartamento nove, no bairro Sánchez Soto, em frente ao clube de computação de Sánchez Soto, em Camagüey. O telefone fixo da casa é 32201496.
Recentemente, a mesma ativista alertou sobre uma situação muito semelhante na cidade de Camagüey, informando sobre a precária situação de uma idosa e seu filho com síndrome de Down, que estão passando por uma crise tão grave que a senhora foi obrigada a sair às ruas para pedir esmolas.
Abdul, who has a group that helps people in need, shared on his Facebook wall the case of Roger, a young man with Down syndrome, and his mother Gilda, who is over 70 years old.
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