Família pede ajuda para encontrar mulher desaparecida em Havana.

Juana María Curbelo Santana, de 64 anos, foi vista pela última vez em 22 de junho em Mantilla, Havana. Ela sofre de esquizofrenia e não está tomando sua medicação. Sua família pede colaboração para localizá-la.

Juana María Curbelo Santana fue vista por última vez el 22 de junio, en Mantilla © Facebook/YoSíTeCreo en Cuba
Juana María Curbelo Santana foi vista pela última vez em 22 de junho, em Mantilla.Foto © Facebook/YoSíTeCreo en Cuba

A cubana Juana María Curbelo Santana, de 64 anos, encontra-se desaparecida desde o último sábado, quando foi vista no bairro de Mantilla, em Havana; e sua família pede ajuda para encontrá-la.

A Curbelo foi vista pela última vez na Carretera del Cuervo, perto da cervejaria, na comunidade pertencente ao município de Arroyo Naranjo, conforme um alerta divulgado pela plataforma independente YoSíTeCreo em Cuba.

Captura do Facebook/YoSíTeCreo em Cuba.

A senhora tem pele branca, olhos verdes e cabelos grisalhos, medindo 1,50 metros. Além disso, ela não tem dentes e tem uma cicatriz no abdômen.

Curbelo "suffers from schizophrenia and is not taking the prescribed medication," the note added.

No momento de seu desaparecimento, estava vestindo um suéter amarelo, calça laranja e tênis de cor cinza claro.

A mulher vive no bairro de Santos Suárez, no município de 10 de outubro, e não tinha um celular consigo.

A família denunciou o desaparecimento à polícia, que foi registrada sob o número 44251_2024, informou o YoSíTeCreo em Cuba.

Qualquer pessoa que tenha informações sobre o paradeiro de Curbelo pode entrar em contato com seus familiares nos números telefônicos 7641 6165 e 53315331.

Muitas famílias cubanas recorrem às redes sociais para solicitar ajuda na localização de pessoas desaparecidas. Nos últimos tempos, esses pedidos se tornaram muito frequentes, em meio a um cenário de insegurança social devido ao aumento da criminalidade no país.

Em Cuba, não existe um canal estatal para tornar esses casos visíveis, nem a imprensa oficial os publica. Em sua retórica habitual, alheia às realidades dos cubanos, o regime castrista nega que haja desaparecidos no país.

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