Pánfilo e seus amigos esperavam transporte no Prado e no Malecón, sob o sol escaldante, quando um bom samaritano lhes ofereceu uma carona e, para surpresa deles, era um funcionário da Embaixada dos EUA em Havana.
Os personagens do programa de comédia Vivir del Cuento estão realizando uma colaboração profissional com a Embaixada dos Estados Unidos em Cuba para informar de forma amena os requisitos a cumprir por aqueles que desejam emigrar legalmente para esse país.
Esta semana, o esquete que gravaram é dedicado a conhecer os escritórios nos quais é possível tramitar casos migratórios na sede diplomática de Havana.
O funcionário Adam explicou a Pánfilo e seus amigos que há dois escritórios na Embaixada dedicados a casos migratórios. Um deles é o Serviço de Cidadania e Imigração dos Estados Unidos (USCIS) e o outro é a Seção Consular, que faz parte do Departamento de Estado.
Os casos de liberação humanitária, beneficiários de liberação, refugiados e asilo são processados pelo USCIS. Por outro lado, se se trata de solicitações de visto de imigrante e reivindicações de familiares, os casos são processados pelo escritório da Seção Consular.
A estratégia de comunicação da Embaixada dos Estados Unidos poderia ser muito eficaz para informar os cubanos de uma forma próxima, respeitosa e divertida, esclarecendo questões básicas sobre emigrar de maneira legal.
Esta semana, a Administração Biden anunciou que a fronteira sul do país está fechada para os migrantes ilegais.
Aqueles que atravessarem sem a devida autorização não são elegíveis para asilo, serão enviados de volta ao seu país de origem ou a um terceiro país; enfrentarão uma proibição de reentrada nos EUA de pelo menos cinco anos e poderão enfrentar acusações criminais e até cumprir penas de prisão.
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