As 20 mulheres que competirão pela coroa do Miss Universo Cuba (MUC), com destino ao concurso Miss Universo, participarão de um show televisivo em 15 de setembro, onde será selecionada a rainha do país caribenho, anunciaram os organizadores do evento nesta segunda-feira.
O diretor nacional do MUC, Prince Julio César, em uma entrevista publicada no Instagram e concedida a Enrique Santos, mencionou que após a seleção virtual, na qual participaram 578 jovens, serão escolhidas entre 150 e 200 candidatas, das quais no final serão selecionadas as 20 concorrentes que participarão do programa de televisão de setembro.
O show de três horas e ao vivo poderá ser visto em toda a extensão dos Estados Unidos, de costa a costa", adiantou o designer de moda venezuelano, insinuando que o retorno de Cuba ao concurso de beleza Miss Universo será grandioso.
Julio César, que foi escolhido para liderar o MUC devido a ter mais de duas décadas de experiência profissional no mundo da beleza, considerou "maravilhoso que Cuba tenha a oportunidade de regressar ao Miss Universo".
Também foi mencionado que, apesar de ter concluído o casting virtual, que recebeu inscrições de jovens tanto de fora como de dentro da ilha, se alguma outra cubana deseja participar, simplesmente precisa entrar em contato com os organizadores através do site do concurso.
No que diz respeito aos requisitos, lembrou que o concorrente deve ser cubano ou ter pelo menos um dos pais com essa nacionalidade, e destacou que a idade, altura ou constituição física não importam.
“Podem participar cubanas que vivam na ilha, desde que possam viajar e vir a Miami para competir, são bem-vindas”, indicou.
Recentemente, o diretor nacional do MUC assegurou ao jornalista Luis Alfonso Borrego, durante o programa de televisão "Siéntese Quien Pueda" da Univisión, que a plataforma que lidera é "de beleza, de uma mensagem positiva, de união, de respeito, de igualdade, porque esses são os cânones do Miss Universo".
O designer venezuelano e consultor de moda declarou que a MUC é uma plataforma cultural, não política.
O que você acha?
COMENTÁRIOArquivado em:
