Os personagens do programa cômico cubano Vivir del Cuento iniciaram uma colaboração com a Embaixada dos Estados Unidos em Cuba para informar sobre as peculiaridades e requisitos para emigrar legalmente para esse país.
Trata-se de uma campanha organizada pela sede diplomática para explicar as diferentes maneiras pelas quais os cubanos podem legalmente acessar o solo norte-americano e, ao mesmo tempo, tentar evitar a imigração ilegal, seja por via marítima ou terrestre.
Aqui está um teaser da campanha: "Migração legal para os EUA! Pánfilo, Chequera e Isidoro esclareceram todas as suas dúvidas sobre migração com 'alguém de muita confiança'", anunciou a embaixada em suas redes.
"Não perca estes vídeos. Todas as quintas-feiras às 11:00", especificou a publicação.
No vídeo promocional, os três personagens são vistos a questionar dúvidas sobre as diferentes formas de visto para visitas, as diferenças entre USCIS e o setor consular ou os antecedentes criminais que devem ser apresentados nas entrevistas.
"É um prazer poder ajudar seus amigos a não cometerem os mesmos erros uma e outra vez", disse o funcionário, chamado Adam.
Mais uma vez, os Estados Unidos escolhem Vivir del Cuento, o programa mais popular da televisão cubana, para fazer um vídeo sobre um tema relacionado com ambos os países.
Em 2016, quando Barack Obama foi a Cuba, o então presidente "visitou" a casa de Pánfilo e jogou dominó com ele, com Chequera e com Facundo.
No encontro entre o governante e os humoristas, Obama agradeceu aos cubanos sua hospitalidade e gestos de afeto para com ele e sua família durante os três dias de sua intensa e histórica estadia na Ilha.
"Tem sido excelente, as pessoas têm sido maravilhosas. A comida tem sido excelente, a música... Os cubanos têm tratado muito bem a minha família. Estou muito agradecido e feliz por ter feito esta viagem", disse então.
Apenas queria dizer o quanto aprecio o tempo que passei com vocês. E por favor, digam ao povo cubano, a todos os seus amigos e familiares, o quanto valorizamos esta visita", acrescentou o líder democrata antes de se despedir com um "Até breve. Obrigado".
O que você acha?
ComentarArquivado em: