Tia de Damián envia mensagem ao manager de El Taiger: "As assinaturas não servem para nada."

Evelyn, tia política de Damián Valdez-Galloso, critica a ex-empresária de El Taiger, argumentando que coletar assinaturas não mudará a acusação de homicídio em segundo grau contra seu sobrinho.


Evelyn, a mulher que se identificou como tia política de Damián Valdez-Galloso, o acusado de assassinar o reguetonero cubano El Taiger, enviou uma mensagem à ex-manager do falecido artista, apontando que o impulso para coletar assinaturas e tentar mudar a acusação contra seu sobrinho “não serve de nada”.

“Quero aproveitar a oportunidade e mandar uma mensagem para a Teresa: Se você ouvir esta mensagem (é possível que sim, porque as pessoas no TikTok estão esperando eu abrir a boca, como uma horda, como hienas, apenas esperando para fazer críticas)”, começou dizendo Evelyn em um vídeo replicado pela conta de Instagram Papel em Cara.

"Tere, eu considero que seu trabalho está bom."Estás fazendo até o impossível para que se faça justiça, mas as assinaturas não servem para nada.Aqui, os juízes não vieram fazer amizade. Aqui, os juízes não vieram sucumbir à pressão dos cubanos, não. Eles seguem as leis", afirmou.

Além disso, no vídeo, ela continua dizendo que “se ficar provado que Damián tem um primeiro grau, tudo bem. Mas não porque as pessoas façam cartinhas e comecem a fazer pressão. Não, Tere, não, você está perdendo tempo e esse caminho é muito longo. Um caminho que você começou agora e eu gostaria de ver você chegar até o final, porque esse final é longo, acredite, estamos falando de anos”, foram as palavras de Evelyn.

Desde o dia 8 de novembro, pessoas próximas a El Taiger criaram um abaixo-assinado exigindo que a Procuradoria de Miami-Dade atualize as acusações contra Damián Valdez-Galloso para homicídio em primeiro grau, devido ao assassinato do reguetonero cubano.

Teresa Padrón, gerente do El Taiger, compartilhou em seu perfil no Instagram o link para esta petição: “Minha gente, por favor, vamos assinar e compartilhar a petição para que se faça justiça para José.”

No documento, solicita-se às autoridades que a acusação de homicídio em segundo grau seja alterada para homicídio em primeiro grau, algo que foi questionado até pela juíza Mindy S. Glazer na primeira audiência do réu perante o tribunal, onde a fiança foi negada.

"José foi arrancado de sua família, incluindo seus quatro filhos, em circunstâncias brutais e premeditadas. No entanto, a acusação atual de assassinato em segundo grau não reflete plenamente a gravidade e a intenção deste crime. Essa classificação minimiza a perda sofrida pela família, amigos e comunidade de José Manuel Carvajal, e pedimos que Damián Valdez-Galloso seja responsabilizado adequadamente", diz a petição.

COMENTAR

Arquivado em: