Poucos dias depois de conquistar a medalha de bronze em Paris 2024, o lutador Luis Orta chegou nesta quinta-feira a três décadas de vida se tornando um dos rostos do movimento esportivo cubano.
Campeão olímpico em Tóquio 2020, o habanero é aclamado entre os melhores grequistas do planeta e seus notáveis resultados não parecem que terminarão tão cedo, dada a juventude que ainda possui.
Orta repetiu inúmeras vezes que continua focado em manter-se na elite, apesar de estar insatisfeito com a medalha conquistada na capital francesa, pois aspirava a reinar pela segunda vez sob os cinco anéis.
Na divisão de 67 quilos, o antiliano foi derrotado pelo iraniano Saeid Esmaeili, com um contundente marcador de 0-9, mas conseguiu superar 7-0 o armênio Slavik Galstyan e subir novamente ao pódio de premiações.
O capitalino celebra seu nascimento apenas dois dias depois que Mijaín López, que se despediu do alto rendimento com uma extraordinária folha de títulos que inclui cinco reinados olímpicos.
Chegou assim a felicitação para Orta, um guerreiro insaciável em cada apresentação.
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