Um menino cubano de dois anos que sofreu uma forte agressão nas mãos de sua própria mãe está em bom estado de saúde após se recuperar dos ferimentos infligidos.
O rapazinho, que mora no município de Nuevitas, Camagüey, se recuperou rapidamente e está com sua avó materna, conforme informado no Facebook pela ativista Diasniurka Salcedo Verdecia.
"Ver a carinha dele/a melhorou meu dia, obrigado a todos por compartilhar! E lembrem-se de que onde há vontade, há um caminho e as crianças não devem ser tocadas. Se você tocar uma criança e eu souber, eu garanto que farei justiça! As crianças nasceram para serem felizes!", expressou.
Diasniurka lembrou que se alguém conhecer outras crianças em situações semelhantes, faça a denúncia. "Permanecer em silêncio os torna cúmplices. Neste caso, a justiça será feita!", enfatizou.
O caso deste menino causou consternação em centenas de cubanos após a divulgação nas redes das imagens angustiantes que mostravam a criança brutalmente agredida e até com mordidas nos bracinhos.
A custódia do seu bebê está com a mãe dela, mas ela teve que ir a Havana por motivos médicos e o deixou com a jovem (porque não se pode chamar mãe), relatou um denunciante à ativista.
Isso aconteceu no sábado à noite, ela queria sair para uma festa e deixar a criança dormindo, mas a criança não estava dormindo, então ela a fez dormir até ficar exausta", disse a fonte.
Durante a agressão, a criança começou a chorar desesperadamente e foram os vizinhos que chamaram a polícia.
Após a prisão, a mulher foi submetida a exames médicos, nos quais testou positivo para o consumo de substâncias entorpecentes.
A responsável por tão horrendo ato foi identificada como Carla Calero Cantelys e estaria livre após o pagamento de uma fiança de 10.000 pesos.
"Esta 'coisa' agrediu seu filho, quase o matou e está solta sob fiança. Não, não e não. É de Camagüey. Compartilhem. Justiça", denunciou Salcedo Verdecia.
Em outra publicação mais recente, a ativista disse que o pai da criança estaria preso por um caso de "carne de res", ao qual se soma o fato de que a mãe acusada agora do grave abuso infantil foi violentada em sua infância ou adolescência pelo seu padrasto, que estaria na prisão.
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