Desde Ucrânia: Ativista Carolina Barrero denuncia que o regime cubano envia jovens para morrer na guerra.

A ativista alertou os jovens de que são peões da geopolítica corrupta organizada entre Havana e Moscou.

Carolina Barrero Ferrer desde la ciudad ucraniana de Mycolaiv © Collage captura Instagram / @carolinabferrer
Carolina Barrero Ferrer from the Ukrainian city of MycolaivFoto © Collage captura Instagram / @carolinabferrer

A historiadora de arte e ativista, Carolina Barrero Ferrer, denunciou neste domingo, a partir da cidade de Mykolaiv, na frente de guerra, que o regime cubano enviou jovens soldados para morrer na guerra entre Rússia e Ucrânia, como parte da geopolítica corrupta orquestrada entre Havana e Moscou.

A ativista cubana alertou no Instagram que os jovens são peões: "Não se deixem enganar, a Rússia os envia para morrer, os usa como carne de canhão."

“Cuba, o país que deveria protegê-los, os envia para morrer”, enfatizou Barrero em relação à presença de mercenários da ilha caribenha no conflito entre Rússia e Ucrânia.

"A nossa luta é pela liberdade, não por submeter outro povo ao império do mal. É a mesma luta do heroico povo da Ucrânia", apontou a ativista, que denunciou a contratação de jovens cubanos para se juntarem ao exército do Kremlin.

Estas acusações somam-se às formuladas pela Ucrânia, pela sociedade civil na nação caribenha e por alguns familiares de mercenários cubanos, gerando preocupação na comunidade internacional.

"Esta é também a minha resposta aos navios de guerra russos e ao submarino nuclear que esta semana ameaçam o mundo a partir do porto de Havana", denunciou a jovem cubana, alertando sobre um evento que foi interpretado como uma demonstração ao mundo do poderio russo.

Por último, desde a cidade de Mykolaiv, a jovem ativista exigiu a liberdade de Cuba e da Ucrânia.

Apesar das denúncias internacionais, a invasão da Rússia à Ucrânia continua cobrando com sangue o seu despropósito.

Recentemente, o cidadão cubano Mario Alberto Céspedes Pérez faleceu, o que não deixou de ser lamentável, apesar de seu vínculo com o Ministério do Interior (MININT), onde atuou como colaborador treinado para reprimir seus compatriotas.

De acordo com o portal Cubanet, o falecimento de Céspedes ocorreu em 14 de maio, conforme relatado primeiramente por uma ex-namorada do irmão e posteriormente confirmado por "uma pessoa que disse ser advogada, e que mostrou, para sua identificação, uma foto do falecido quatro dias antes, com o corpo mantido em câmara de conservação".

O mercenário a serviço das forças da nação euroasiática, que caiu em desgraça como imigrante desamparado em Moscou um ano atrás, trabalhou para o Centro Municipal de Higiene e Epidemiologia de Puerto Padre e, nesse território de Las Tunas, especificamente na esquina da rua Alejo Tomás com a Juan Gualberto Gómez, deixou três filhos órfãos.

Em maio passado, outro cubano morreu no campo de batalha russo na Ucrânia enquanto o governante Miguel Díaz-Canel visitava esse país "para fortalecer laços" com o regime de Vladimir Putin.

Eduardo Montero Martínez, born on June 1, 1978 in the city of Cienfuegos, lost his life during the armed conflict with Ukraine.

O corpo dela foi sepultado na cidade de Kerch, conforme anunciado pelo chefe da administração local, Svyatoslav Brusakov, citado pelo jornal Crimeia Realidades.

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